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Candidato Aécio Neves : Pela campanha que fez, Dilma 'já é uma derrotada'


Eleição 2014
Aécio: Pela campanha que fez, Dilma 'já é uma derrotada'
Candidato do PSDB diz que ex-presidente Lula "sai menor" da campanha "mais sórdida" desde a redemocratização
Daniel Haidar, do Rio de Janeiro


O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, concede entrevista coletiva em Belo Horizonte (Evelson de Freitas/Estadão Conteúdo)

O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, reagiu nesta quinta-feira com confiança à divulgação de pesquisa Datafolha em que aparece com 47% dos votos válidos, seis atrás da presidente-candidata Dilma Rousseff (PT). É o primeiro levantamento em que a petista aparece com vantagem acima da margem de erro. Para o tucano, porém, a presidente “já é uma derrotada pela campanha que se permitiu fazer”.

“As pesquisas servirão de entusiasmo para os companheiros que achavam que a coisa caminhava com naturalidade. A candidata oficial já é uma derrotada independentemente do resultado eleitoral, pela campanha que se permitiu fazer”, afirmou Aécio em entrevista no comitê de campanha do Rio de Janeiro.

Ao abordar os últimos episódios de baixaria contra a candidatura do PSDB, como as mensagens telefônicas enviadas para aterrorizar beneficiários do Bolsa Família e panfletos apócrifos com acusações injuriosas, Aécio ressaltou que é alvo de uma “campanha sórdida e criminosa” promovida pelo PT. “A responsabilidade vai vencer as informações caluniosas e criminosas que vem sendo disseminadas. Quem age de forma tão sórdida não está preparado para a democracia e teme o resultado das eleições. O Brasil não merece ter uma disputa desse nível”, afirmou.

Aécio lamentou a atuação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que passou a promover atos de campanha para proferir as mais baixas apelações contra o candidato tucano. O presidenciável do PSDB avalia que o ex-presidente termina a campanha “como uma figura menor da política brasileira”.

Leia também: Aécio: Lula 'apequena sua biografia' ao promover baixaria

“O ex-presidente Lula sai dessa campanha como uma figura menor da política brasileira. Pelo que ele dizia de outros adversários, essas acusações são elogios, mas apenas o apequenam. É lamentável ver o ex-presidente da República se sujeitando a cumprir esse papel em uma campanha sórdida e criminosa”, afirmou.

Aécio pediu aos eleitores que se vistam com as cores do Brasil no domingo e disse ter certeza de que o “sentimento de mudança vai ser efetivado”. “Nas próximas 48 horas da reta vamos estar com os companheiros mobilizados. O sentimento de mudança vai ser efetivado no dia 26 de outubro”, afirmou.

Diante da artilharia petista, Aécio pretende se defender de acusações caluniosas, mas promete ficar concentrado na apresentação de propostas até o fim da campanha. Nesta quinta-feira, ele reiterou compromissos com as mulheres e a educação no país. Prometeu manter creches abertas até 20h e garantir em lei que a licença-maternidade seja contabilizada somente a partir da data de alta de recém-nascidos que tenham de ficar hospitalizados.

"Aécio Neves convoca cúpula tucana para redefinir estratégias"


"O candidato Aécio Neves convoca cúpula tucana para redefinir estratégias"






- Matéria publicada pelo portal da Revista Veja: “Aécio convoca cúpula tucana para redefinir estratégias”, em que informa sobre coletiva organizada hoje pelo candidato e seu partido para esclarecer boatos que surgiram nos últimos dias a respeito da candidatura de Aécio e os rumos da campanha. Depois do desgaste provocado pelas declarações feitas pelo coordenador da campanha de Aécio Neves (PSDB), o senador José Agripino Maio (DEM), de que o tucano poderia apoiar a ex-senadora Marina Silva (PSB) no segundo turno, a cúpula tucana vai se reunir na tarde desta terça-feira em São Paulo para tentar conter boatos sobre o enfraquecimento da campanha do candidato. Os cardeais tucanos, incluindo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, discutirão os efeitos da manifestação do democrata sobre uma possível aliança com a candidata do PSB no segundo turno – e como rechaçar rumores como o de que Aécio poderia desistir de disputar o Palácio do Planalto. Além do episódio Agripino, a reunião do PSDB, convocada às pressas, vai discutir como alavancar a campanha de Aécio em São Paulo. Com patamar aquém do esperado também em Minas Gerais, onde foi governador por duas vezes e elegeu facilmente o sucessor, Aécio utilizará parte desta semana para traçar estratégias para tentar conter o crescimento das adversárias Marina Silva e Dilma Rousseff em território mineiro. Ele estará na próxima quinta-feira em atos políticos no Belo Horizonte e Uberlândia para motivar parlamentares e prefeitos tanto em favor de sua candidatura quanto em prol da campanha do ex-ministro Pimenta da Veiga, segundo colocado na disputa pelo governo. Originalmente, Aécio Neves cumpriria agenda em Brasília nesta terça em um “dia de senador”. Depois do desgaste com o episódio Agripino e com a constatação de que ele ainda não conseguiu encontrar um caminho para voltar a ser competitivo na disputa presidencial, Aécio decidiu discutir como adaptar a campanha ao novo momento político.

* Matéria publicada pelo perfil de Revista Veja

Eleições 2014: Dilma estaciona e Aécio sobe. Agora Aécio está com 23%


Dilma tem 38%, Aécio, 23% e Campos, 9%, diz pesquisa do Ibope
A pesquisa do Ibope, encomendada pela TV Globo, ouviu 2.506 de domingo até quarta e mostrou que a corrida presidencial permanece estável.



A pesquisa do Ibope, encomendada pela TV Globo, mostrou que a corrida presidencial permanece estável. O nível de confiança é de 95%. O que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.

Dilma Rousseff, do PT, estava com 38% em julho. E, agora, tem, de novo, 38%. Com a margem de erro, tem de 36% 40%.

Aécio Neves, do PSDB, estava com 22%. Agora está com 23%. Com a margem de erro, tem de 21 a 25%.

Eduardo Campos, do PSB, estava com 8%. Agora está com 9%. Com a margem de erro, tem de 7% a 11%.

Pastor Everaldo, do PSC, estava com 3%. E manteve os 3%. Com a margem de erro, tem de 1% a 5%.

Votos brancos e nulos somavam 16%. Agora, são 13%. Não souberam ou não responderam, 9% em julho. E agora, 11%.


Segundo o Ibope, com esses resultados segue indefinida a realização, ou não, de um segundo turno. De qualquer forma, o instituto realizou duas simulações de segundo turno.
Na simulação de uma disputa entre Dilma Rousseff e Aécio Neves, Dilma tinha 41% em julho.

Agora, está com 42%. E, segundo o Ibope, sairia vitoriosa se as eleições fossem nesta sexta-feira (8). Com a margem de erro, ela tem de 40% a 44%.

Aécio Neves aparecia com 33% por cento. Agora, está com 36%. Com a margem de erro, tem de 34% a 38%.

Votos brancos e nulos somavam 18%. Agora, são 15%.

Não souberam ou não responderam, 8% em julho. Agora, 7%.

Na simulação de uma disputa entre Dilma Rousseff e Eduardo Campos, Dilma também venceria a disputa.

Em julho, ela tinha 41%. Agora, está com 44%. Com a margem de erro, ela tem de 42% a 46%.

Eduardo Campos aparecia com 29%. Agora, está com 32%.

Com a margem de erro, tem de 30% a 34%.
Votos brancos e nulos somavam 20%. Agora, são 16%.

Não souberam ou não responderam, 10% em julho. Agora, 8%.

O Ibope ouviu 2.506 de domingo (3) até quarta-feira (6).

Eleições 2014: Ciro diz ter nojo do discurso de Marina


Link: http://oglobo.globo.com/pais/moreno/posts/2014/06/25/ciro-diz-que-tem-nojo-de-discurso-de-marina-silva-540566.asp

Ciro diz que tem ‘nojo’ de discurso de Marina Silva

O GLOBO - ISABEL BRAGA

Ex-ministro confirma apoio a Dilma, mas critica Guido Mantega pela economia do país

"Aventuras" de Campos.

BRASÍLIA - Ao abrir ontem a convenção do PROS em Brasília, o ex-ministro Ciro Gomes — que era do PSB antes de se filiar a nova legenda — adotou uma postura dura e crítica em relação à ex-ministra Marina Silva, que é pré-candidata à Vice-Presidência da República na chapa do socialista Eduardo Campos.

Sem economizar palavras, Ciro disse que tem "nojo" da superficialidade com que ela trata alguns temas do país. Em 2003, ele e Marina integraram o primeiro time de ministros do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

— Diante da admiração de um pedaço importante da sociedade brasileira, os artistas e os intelectuais, a Marina desconhece que o agronegócio paga a conta. Tenho nojo a esse tipo de discurso, que é até simpatiquinho (sic), mas é mentira — disparou Ciro, no palanque.

Em coletiva concedida após a abertura, o ex-ministro criticou os rumos da economia do país e afirmou que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, já deveria ter saído da pasta desde o ano passado.

Ciro destacou, no entanto, que não apoia nem o modelo dos tucanos para a economia nem o que chamou de "aventuras pessoais" de Eduardo Campos. Assim sendo, informou que apoiará a candidatura da presidente Dilma Rousseff à reeleição.

— A economia brasileira está parada. Em 2003, o Brasil fez uma renúncia fiscal de R$ 82 bilhões, e a economia estava menos ruim do que neste ano. A renúncia concentrou-se em três oligopólios. Este ano, com a economia afundando, o Ministério da Fazenda administra um agravante. Eu nunca vi aumentar juros e fazer arrocho com a economia afundando. Temos massiva cessação de investimentos privados no Brasil, porque não oferece segurança, o rumo está errado — disse Ciro. — Evidente que não é voltar ao modelo tucano, que nos entregou o país com o salário mínimo valendo US$ 76 e fez privatizações a preço de banana. Nem muito menos aventuras pessoais do Eduardo Campos, que até ontem estava com a gente. Estou seguro de que o melhor caminho é por aqui (apoiar Dilma), mas quero mudanças, e mudanças profundas, da economia.

No evento, Ciro ainda falou sobre o irmão, que passou mal. Ele afirmou que Cid Gomes, governador do Ceará, passa bem, mas, por recomendação médica, não compareceu à convenção.

— Ele está bem, mas precisa se cuidar. Anda trabalhando muito. Tem sofrido agressões injustas e acaba somatizando — disse.

Publicado no Globo de hoje.

Eleições 2014: Vox Populi : Aécio sobe mais 5 pontos



Fonte: Em.com.br

Data: 11/06/2014 — 11h23
Link: http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2014/06/11/interna_politica,538219/aecio-sobe-cinco-pontos-percentuais-aponta-vox-populi.shtml

Aécio sobe cinco pontos percentuais, aponta Vox Popul


O levantamento da Vox Populi foi feito entre os dias 30 de maio e 1º de junho. Dilma caiu no Sul e Sudeste, de acordo com pesquisa Ibope

Agência Estado

Publicação: 11/06/2014 09:07 Atualização: 11/06/2014 11:23

São Paulo - Pesquisa Vox Populi divulgada nesta quarta-feira pela revista Carta Capital aponta que a presidente Dilma Rousseff manteve 40% das intenções de voto em relação ao levantamento de abril e venceria no primeiro turno se as eleições fossem hoje. O pré-candidato do PSDB, Aécio Neves, cresceu 5 pontos porcentuais desde o levantamento de abril e chegou aos 21%, enquanto Eduardo Campos manteve 8% no período. O levantamento, segundo a publicação, foi feito entre os dias 30/5 e 1º/6.

Abaixo dos três principais candidatos aparecem Pastor Everaldo (PSC) com 2% e José Maria (PSTU) com 1%. Os candidatos Randolfe Rodrigues (PSOL), Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB), Eduardo Jorge (PV), Mauro Iasi (PCB) e Denise Abreu (PTN) não atingiram 1%. A revista aponta ainda que os indecisos, que eram 18% em abril, são 14%. O número de brancos e nulos variou de 15% para 14%.

A pesquisa foi feita com 2.200 eleitores em 161 municípios brasileiros. A margem de erro é de 2,1 pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número BR-00156/2014 e a pesquisa foi contratada pela Editora Confiança, que edita a revista Carta Capital.

Dilma cai no Sul e Sudeste

O desgaste da presidente Dilma Rousseff não se manifesta em todas as regiões do país, segundo a pesquisa Ibope contratada pela União dos Vereadores do Estado de São Paulo, divulgada nessa terça-feira (10). No Nordeste, ela até melhorou: sua taxa de intenção de votos passou de 52% para 58% desde maio.

No Sul, porém, a petista caiu de 39% para 31%, e ficou em situação de empate técnico com o pré-candidato do PSDB, Aécio Neves, que foi de 17% para 32%. No Sudeste, onde vivem quatro de cada dez eleitores, a preferência por Dilma caiu de 33% para 29%. Aécio ficou estável, ao oscilar de 24% para 25%, e Campos subiu de 8% para 13%.

Dilma ainda venceria no primeiro turno se dependesse da vontade dos moradores de municípios pequenos, com até 20 mil habitantes. Nessa faixa, ela tem 50% das preferências, e os adversários, somados, 35%. Nas cidades com mais de 100 mil habitantes, a realidade é outra: Dilma aparece com 32%, com apenas oito pontos de vantagem sobre seu adversário mais próximo, Aécio.

A avaliação do governo também vai pior nas regiões Sul e Sudeste, nas quais alcança 45% e 43%, respectivamente, de ruim e péssimo. No Nordeste, os que aprovam o governo são 46%.A pesquisa entrevistou 2002 pessoas em 142 municípios do País entre 4 e 7 de junho. O nível de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima é de 2 pontos porcentuais. O levantamento foi registrado sob o protocolo BR-00154/2014 no Tribunal Superior Eleitoral.

Eleições 2014: Aécio lidera também no Distrito Federal


Aécio Neves aparece em primeiro em pesquisa de intenções de voto no DF

Jornal do Brasil
O pré-candidato à Presidência da República do PSDB, Aécio Neves, aparece em vantagem em pesquisa do Instituto Dados, realizada entre 24 e 30 de maio, com 3 mil eleitores do Distrito Federal. 

Na consulta estimulada, registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número TSE BR-00138/2014 e no Tribunal Regional Eleitoral sob o número TRE-00010/2014, Aécio lidera 24,5% dos votos, enquanto a presidente Dilma Rousseff (PT) ocupa a segunda posição, com 18,9%, e o ex-governador

Eduardo Campos aparece (PSB) aparece em terceiro, com 10%. O pastor Everaldo (PSC) soma 2,9%; o senador Randolfe Rodrigues (PSOL), 1,9%; e o ex-deputado Eduardo Jorge (PV), 0,8%.
Na pesquisa espontânea - na qual o entrevistado diz em quem votará sem consultar uma lista prévia -, Dilma aparece com 13%, Aécio com 11,2%, e Eduardo Campos tem 3,8%.

Vale destacar que no Distrito Federal, há uma grande concentração de mineiros, terra de Aécio Neves. E eles se encontram pulverizados, ao contrário da concentração de nordestinos, que ficam concentrados em localidades específicas.

No primeiro turno das eleições de 2010, Dilma não obteve a primeira colocação no Distrito Federal. Na ocasião, a candidata Marina Silva ficou em primeiro, com 41,69% dos votos, Dilma em segundo, com 31,74%, e José Serra em terceiro, com 24,30%.

Pelo menos até o momento, parece que a união entre Marina a Eduardo Campos não tem rendido mais votos ao ex-governador no Distrito Federal (apesar de a candidata a vice pelo PSB ter tido na região uma expressiva votação em 2010, quando era candidata à Presidência). Dilma permanece ocupando a segunda posição nos dois cenários. Já o PSDB vê um salto nas intenções de voto de José Serra em 2010 para Aécio Neves em 2014. A elevada concentração de mineiros no DF explica esta tendência.

PT já admite 2°º turno em 2014

PT já prevê dois turnos em 2014 e quer Dilma preservada


O PT já admite que a presidente Dilma Rousseff pode não vencer a eleição de 2014 no primeiro turno, ao contrário do que previa o marqueteiro João Santana. Proposta de resolução levada ao Diretório Nacional, no sábado, 20, diz que o partido enfrentará "intensa luta política e ideológica, incluindo aí dois turnos de eleições presidenciais". Para os petistas, é preciso que a autoridade de Dilma seja "preservada e defendida" com mais ênfase porque os protestos de rua geraram uma "nova situação política".

Em debates internos, os petistas, ao avaliar o significado dos protestos de junho, reconheceram "graves equívocos políticos na prática do PT" e a necessidade de "reorientação" e "reconstrução das bases sociais e dos vínculos populares" do partido diante dos "sinais de fadiga da velha ordem institucional".

 VERA ROSA - Agência Estado

Aécio começa a ganhar "corpo" como candidato

PT e aliados monitoram economia, mas acreditam em "banho maria" até 2014
A um ano e meio da eleição, o crescimento de 0,6% no primeiro trimestre quando comparado aos últimos três meses de 2012 apenas aumentou as dúvidas dos aliados sobre a sucessão de 2014, especialmente quanto às possibilidades de a presidente Dilma Rousseff se reeleger no primeiro turno, como planeja o PT. Por enquanto, a maioria, especialmente no PMDB, se manifesta favorável à reedição da aliança eleitoral de 2010
(...)
Isso se o beneficiário não for o senador Aécio Neves, virtual candidato do PSDB, partido que tem a estabilidade como bandeira. A percepção de líderes aliados é que Aécio começou a ganhar "corpo" como candidato.
(...)
Valor Econômico

Muitos candidatos para 2014

As mil flores eleitorais

Com a pré-candidatura a presidente do tucano Aécio Neves, a corrida pelo Planalto se estabiliza entre quatro postulantes principais no ano que vem. Além do nome do PSDB, estarão no páreo Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (Rede) e Eduardo Campos (PSB). Mas 2014 pode ter um número bem maior de postulantes. Mesmo com chances reduzidas de vitória, vários partidos podem preferir lançar nomes próprios. Há três razões para esse cenário vir a se formar. Uma delas é que a verticalização estará totalmente derrubada. Essa regra vigorou por um tempo até o Congresso alterar a Constituição. Enquanto existiu, obrigava os partidos a terem coerência nas alianças eleitorais --não era possível apoiar um candidato a presidente pelo PT e um nome do PSDB para governador. Agora, valerá tudo.
(...)
Folha de São Paulo / Fernando Rodrigues

Eleições 2014: Dilma anuncia mais um ministro


Dilma anuncia novo ministro 

A presidente Dilma Rousseff anunciou, ontem, o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos (PSD), como ministro da recém-criada Secretaria da Micro e Pequena Empresa, que terá status de ministério.
(...)
O Tempo

DEM já admite apoio a Aécio em 2014

DEM admite apoio a Aécio, mas cobra cargos em governos

 O DEM pretende negociar com Aécio Neves (PSDB) o apoio a sua candidatura à Presidência da República, mas deve cobrar uma participação maior da sigla em governos estaduais controlados pelos tucanos para afastar o partido da órbita de outro presidenciável, o governador pernambucano Eduardo Campos (PSB). Desentendimentos nas eleições de 2012 afastaram DEM e PSDB em alguns Estados, levando líderes democratas a defenderem o apoio da sigla a Campos. 
O presidente nacional do DEM, José Agripino, marcou uma reunião com Aécio esta semana para se reaproximar do PSDB e cobrar cargos para a sigla nos governos de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, comandados pelo PSDB. O partido quer negociar com o próprio Aécio na presidência do PSDB - e não com Serra.
(...)
O Estado de São Paulo

Eleição de 2012: prévia para 2014?



Eleição 2012: prévia para 2014?

(...)
Na terceira ponta do triângulo, Belo Horizonte com Lacerda do PSB, mesmo com apoio tucano, consolida a presença de Eduardo Campos no Sudeste. Esta talvez seja a grande novidade destas eleições. O rompimento da aliança centro-esquerda em 2008, creditável ao erro estratégico do PT de agora, será uma pedra muito grande para Dilma em 2014. Eduardo Campos com um pé no Sudeste e a sua liderança no Nordeste, tendo Recife como maior base de apoio, credencia-se para voos mais altos, como já se fala muito para 2014. Para o tucano Aécio, com a queda de Serra em São Paulo, abre-se para ele caminho livre em suas pretensões presidenciais para 2014.

O Globo/ Marcus Figueredo