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70% dos empresários apoiam Aécio



onte: Valor Ecônomico

No ‘Executivo de Valor’ Aécio colhe 70% dos votos

A melhora do candidato do PSDB, Aécio Neves, nas mais recentes pesquisas eleitorais e a perspectiva mais clara de que o futuro presidente da República será eleito em 2º turno estão levando empresários a convergir no apoio à candidatura do senador mineiro.

Votação realizada pelo Valor na festa de entrega do prêmio Executivo de Valor, na segunda-feira, mostrou o franco favoritismo de Aécio Neves na elite empresarial. De 249 convidados presentes, entre os quais os CEOs premiados de 23 setores econômicos e gestores influentes de grandes empresas brasileiras, votaram 103. AécioNeves ficou com 72 votos, 70% do total. O candidato do PSB, Eduardo Campos, teve 17 votos, 16,5% das preferências. A presidente Dilma Rousseff teve apenas 3 votos.

Até algumas semanas atrás, era nítido o crescente interesse dos grandes empresários por Campos. O argumento repetido por muitos era que, em eventual 2º turno, as chances do candidato pernambucano seriam muito maiores, porque ele contaria com o voto dos eleitores de Aécio enquanto o contrário não se daria. Dificilmente, diziam, os eleitores atraídos à candidatura de Campos pela sua vice Marina Silva votariam em Aécio. Seria alta a probabilidade de que os eleitores de Marina se dividissem entre Aécio e Dilma levando a candidata do PT à vitória em 2ºturno. A saída seria então trabalhar para Campos passar ao 2º turno, única forma de tirar o PT do poder.

A presidente colhe frutos de seu pouco diálogo com a classe empresarial. O Valor pediu aos convidados que dessem nota de zero a dez ao governo. 88,5% dos votantes deram notas de zero a cinco, sendo que 16,67% atribuíram nota zero. Somente uma pessoa deu 10.

A votação realizada pelo Valor, obviamente, não tem relevância estatística, mas é um termômetro do que discute nesse momento a elite empresarial. Vários executivos, ao fazer uso da palavra no momento de receber seus prêmios, não economizaram críticas à situação do país e, com diferentes palavras, repetiram o conselho a seus pares de que esta é a hora de mudança.

Nas rodas, a conversa ia do entusiasmo com a subida nas pesquisas de Aécio, que para muitos surpreendia, às críticas à situação fiscal, à situação da indústria, cada vez mais irrelevante no PIB, até a preocupação com a crise energética.

Aécio, um candidato com forte potencial para 2014

Sociólogo: julgamento consolida democracia

(...)
 Luiz Werneck Vianna também fez apostas para o cenário eleitoral de 2014. O sociólogo acredita, como outros pesquisadores, que ficou evidente na eleição municipal deste ano que há uma renovação geral da política brasileira em curso. O PSDB, por exemplo, poderá ter no senador Aécio Neves um candidato com forte potencial.

 - A oposição vai ter um candidato (Aécio) com uma plataforma forte de lançamento, que é o estado de Minas, que tem radiação em São Paulo. Se tudo permanecer constante, ele concorrerá para perder em 2014, mas marcará posição e vai ganhar em 2018 - analisou o sociólogo, ao dizer que o cenário pode mudar se a economia "desandar".

O Globo digital

Aécio e Anastasia defendem o agronegócio na ExpoZebu



Na ExpoZebu, senador  Aécio Neves ressalta importância do setor na geração de renda e empregos

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) visitou, nesta quinta-feira (03/05), a 78ª ExpoZebu, em Uberaba (MG). Em encontro com produtores rurais, entre eles o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Eduardo Biagi, o senador discutiu demandas da agropecuária brasileira.

"O fortalecimento do agronegócio é importante para Minas Gerais, para todo o Brasil. Esse é um setor fundamental, que gera renda e emprego. O Brasil se sustenta economicamente, cresce economicamente pelo esforço do trabalho no campo", afirmou o senador em entrevista, antes da abertura do evento.

A ExpoZebu, além de promover exposição e comercialização de animais, é referência como uma feira de genética e tecnologia, voltada para a pecuária. Durante a ExpoZebu, ocorrem diversos encontros em que autoridades e empresários do setor discutem aspectos legais, ambientais, sanitários e econômicos, entre outros, do agronegócio brasileiro. Este ano, o tema central da feira, "Zebu: o futuro em boas mãos", é a sustentabilidade.

Antes do início da solenidade, o senador percorreu, ao lado do governador de Minas, Antonio Anastasia, o parque de exposição. Durante o evento, o secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais, Narcio Rodrigues, entregou ao governador do Estado e ao presidente da ABCZ o "Resumo Executivo do Projeto Genoma Zebu Leiteiro", que se refere à conclusão do sequenciamento do genoma das raças gir e guzerá por pesquisadores brasileiros.

O " Choque de Gestão" de Aécio que hoje é estudado por Alckmin e Dilma


Fonte: Wikipedia
O Choque de Gestão e o Estado para Resultados são apontados como os pilares de administração e planejamento das principais realizações do governo Aécio Neves. Entre estas realizações, o livro “Aécio – Os Anos que Mudaram Minas Gerais”, balanço de governo publicado pelo PSDB-MG, reivindica avanços em diversas áreas. Para os servidores públicos, o equilíbrio das contas do Estado se traduziu no fim da escala de pagamentos, regularização do 13º salário, pagamento de verbas retidas e implantação dos Planos de Carreiras.
O equilíbrio fiscal permitiu, também, que o Tesouro Estadual passasse a ter recursos para investimentos, bem como o acesso a financiamentos de organismos internacionais, até então vedados ao Estado devido ao déficit orçamentário.
Entre essse investimentos, na área de saúde listam-se a aplicação de R$ 470 milhões em obras físicas, equipamentos e capacitação de pessoal de 130 hospitais, de todas as regiões do Estado; a implantação do Programa Viva Vida de atenção a gestantes e recém-nascidos, que resultou na redução de 17% na mortalidade infantil e de 28,26% na mortalidade materna, entre 2003 e 2008; a implantação do Programa Saúde em Casa, que resultou na ampliação de 43% da população atendida pelo Programa Saúde da Família, realizado em parceria pelos governos federal, estadual e municipais; a ampliação da produção de remédios distribuídos gratuitamente de 250 milhões para 1 bilhão de unidades, passando de 43 para 135 itens ofertados.

" Choque de Gestão" criado e usado por Aécio em Minas é estudado por Alkimin para uso em São Paulo


Alckmin revê contratos de Serra e já estuda implementar ‘choque de gestão’ no modelo criado por Aécio Neves em Minas

Alckmin manda rever contratos de Serra

Fonte: Sérgio Roxo e Jaqueline Falcão – O Globo

Ordem do governador é passar o pente-fino e fazer a economia possível

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), determinou a revisão dos contratos assinados na gestão anterior, dos também tucanos Alberto Goldman e José Serra, para tentar reduzir custos. Medida semelhante fora adotada por Serra em 2007 ao suceder a Alckmin.
- Ele (Alckmin) pediu uma revisão de todos os contratos, passar o pente-fino e fazer a economia possível. Os secretários têm meta de reduzir 10% de seu custeio – afirmou o secretário de Gestão Pública, Júlio Semeghini, na posse ontem.
O foco da revisão serão contratos de serviços terceirizados, como segurança de prédios públicos, alimentação e limpeza. Esses compromissos têm custo anual para os cofres do governo e das empresas estatais paulistas de cerca de R$ 4,1 bilhões.
- Depois da folha de pagamento, serviços terceirizados são o principal custo da administração direta e indireta – disse Semeghini, que coordenará o trabalho de revisão.
O secretário de Gestão Pública minimizou a possibilidade de a medida gerar mal-estar com a equipe de Serra e disse que Alckmin não usou a palavra “auditoria”:
- A equipe anterior participa em grande parte deste governo. Eles estão participando dessa meta. Assim como no começo do governo Serra, quando foi feito isso, ninguém encarou dessa maneira (como desconfiança do trabalho). É natural. Em todo começo de governo se faz isso.
Semeghini lembrou que no começo do governo de Mário Covas, em 1995, foi possível reduzir em 20% o valor dos contratos em vigor.
- A cada ano tem melhorado bastante.
Alckmin também planeja implantar um programa de metas a serem cumpridas no governo. E espera contar com o trabalho do consultor Vicente Falconi, que orientou o “choque de gestão” do tucano Aécio no governo de Minas.

A Política de " Choque de Gestão" na administração de Aécio em Minas trouxe resultados muito positivos!


Minas Gerais leva modelo privado para a repartição

Fonte: Carolina Gomes – Brasil Economico

Novo sistema, em implementação desde 2005, começa a mostrar resultados ao alcançar metas de desenvolvimento

Para melhorar a eficiência da gestão pública em Minas Gerais, estado com o maior número de municípios do país (854), o governo se inspirou na iniciativa privada e, desde 2005, vem implementando um modelo de metas e incentivos. Nos últimos dois anos, os resultados concretos dessa experiência começaram a aparecer em áreas estratégicas, como saúde, segurança e educação. O sistema, apelidado de Choque de Gestão, contempla o programa Estado para Resultados, que estipula metas de longo prazo para áreas de responsabilidade do governo.
“Em 2005, fizemos a integração das pastas de orçamento, planejamento e finanças, o que nos possibilitou coordenar melhor os gastos emrelação à arrecadação. Desta forma, foi possível direcionar mais recursos para áreas prioritárias, contempladas no programa”, afirma o coordenador do Estado para Resultados, Tadeu Barreto.
Ele ressalta que uma nova fase do projeto está em desenvolvimento, com foco em 2030 e metas mais elevadas – visto que a etapa anterior, com objetivos até 2020 para 104 indicadores, conseguiu atingir as metas prioritárias desejadas (confira o quadro acima).
“Melhoramos índices de homicídio, de alfabetização, de investimentos em inovação, de construção de hospitais, estradas”, afirma Barreto. “Antes do programa, gastávamos apenas R$ 34 milhões em pesquisa. Hoje, essa cifra ultrapassa R$ 200 milhões”.
Nos projetos estruturadores, contemplados no programa de resultados, foram investidos cerca de R$ 4 bilhões ao longo do ano. “Multiplicamos por dez a capacidade de financiamento, que era de R$ 250 milhões em 2003″, afirma.
Dentre as metas prioritárias, Barreto destaca as voltadas para finanças como aquém do desejado. “Não tivemos muitos progressos nessa área por conta da crise financeira mundial, que reduziu nossa arrecadação em R$ 2 bilhões – o equivalente a um mês de faturamento”, afirma. “Gerenciar essa crise, contudo, foi menos complicado porque tínhamos um planejamento e conseguimos classificar quais áreas poderiam ter cortes e quais deveriam ter mais investimentos”.
Bonificação
No programa, cada secretaria possui metas a serem atingidas. As pessoas envolvidas no processo, exceto as que exercem cargos diretos de gestão, como secretários e subsecretários, recebem um 14º salário ligado ao percentual do objetivo conquistado. “Ninguém ganha o valor todo, porque asmetas sãomuito ousadas. A nota fica, em média, na casa de 80 pontos”, diz. Ele ressalta que o governo mineiro conta com cerca de 500 mil servidores. “Sem planejar, orçar, monitorar, gerenciar pessoas e reconhecer o trabalho, não é possível manter em funcionamento uma máquina pública desse tamanho”, explica.
Auditoria
Para acompanhar os resultados e fazer os ajustes necessários nas metas e procedimentos, o estado delegou a função de “empreendedores públicos” a 60 funcionários – metade deles vindos da iniciativa privada. ”Copiamos muitos modelos do setor privado, pois o governo também é uma organização complexa que precisa seguir  as diretrizes de seus acionistas – no caso, a sociedade”, diz.   Barreto destaca que o modelo de Minas está sendo analisado por outros estados, como Rio Grande do Sul, Paraná e Alagoas.”Recebemos visitas também de outros países, como Uruguai, Angola, Moçambique, Honduras e República Dominicana”, diz.
INVESTIMENTOS
R$ 4 bilhões foram aplicados pelo governo mineiro nas ações consideradas prioritárias no orçamento este ano, contempladas também no projeto Estado para Resultados.
METAS
104 indicadores é o total de metas estipuladas pelo programa Estado para Resultados. Estão contempladas áreas de saúde, educação, segurança, infraestrutura e tecnologia.
INOVAÇÃO
R$ 200 mi é quanto o governo de Minas Gerais investe em pesquisa e inovação atualmente. Antes do programa, em 2005, o montante era de R$ 34 milhões.

Jose Serra recomenda o " Choque de Gestão" de Aécio Neves no plano federal !!!


José Serra defende implantação de modelo do Choque de Gestão mineiro em âmbito federal


Candidato acredita que modelo mineiro será fundamental para melhorar a gestão de recursos públicos no País
O candidato a presidente, o ex-governador José Serra, afirmou que o Choque de Gestão implantado em Minas Gerais no Governo Aécio Neves poderá ser adotado no âmbito federal. José Serra acredita que o modelo de política administrativa, que reduziu déficits financeiros e promoveu a retomada do crescimento da economia do Estado, é fundamental para melhorar a gestão federal e a qualidade dos serviços públicos em todo o país, garantindo novos avanços nas políticas sociais.

"Precisamos melhorar muito a gestão no âmbito federal. Em Minas, o lema era gastar menos com a máquina e mais com a população. Este é um resumo do que representa uma gestão eficiente, do que vamos implantar no Brasil. Isso vai melhorar muito a produtividade e o rendimento de cada Real que se gasta em nosso país, permitindo ampliar e melhorar os serviços que são fundamentais na área da saúde, segurança, educação, inclusive no ensino profissionalizante, e na infraestrutura", afirmou.

José Serra ressaltou que o Choque de Gestão foi responsável por importantes avanços na economia de Minas, que resultaram na melhor aplicação dos recursos do Governo do Estado. Este projeto, se implantado em âmbito federal, permitirá o aumento de investimentos em áreas essenciais.

"No caso de Minas, a questão das estradas é central. As estradas federais aqui não têm sido bem mantidas, não tem sido feito aquilo que Minas precisa, que o desenvolvimento do Brasil merece. Temos que melhorar o conjunto da gestão federal para poder avançar em todas essas áreas", afirmou José Serra.

Retomada dos investimentos
Adotado em 2003, o Choque de Gestão foi um conjunto de medidas administrativas implantado pelo Governo Aécio Neves para alcançar o equilíbrio financeiro e retomar os investimentos no Estado. Coordenada pelo governador Antonio Anastasia, à época secretário de Estado de Planejamento e Gestão, a política administrativa foi iniciada com a redução do número de secretarias e dos salários do governador e a diminuição de gastos de custeio desnecessários em vários setores.

Em menos de dois anos, as medidas adotadas zeraram o déficit orçamentário do Estado de R$ 2,4 bilhões anuais e possibilitaram um ciclo de crescimento nunca antes visto na história do Estado. Com as contas em ordem, o Governo de Minas passou a planejar efetivamente todas as suas ações de governo. Em 2009, o governo do Estado teve condições de aplicar R$ 10 bilhões em investimentos em áreas essenciais, como Saúde, educação, saneamento básico, segurança, entre outras.

Reconhecimento internacional

O equilíbrio financeiro também permitiu a Minas Gerais retomar negociações com organismos internacionais de fomento e obter financiamentos para investir em áreas prioritárias de governo como infraestrutura viária e combate à pobreza.
Em abril de 2007, o então governador Aécio Neves foi convidado a apresentar, em Washington, o modelo de gestão implantado em Minas Gerais para dirigentes e técnicos do Banco Mundial (Bird) de todo o mundo, durante a Conferência de Gestão Econômica e Redução da Pobreza do Banco Mundial (World PREM Conference). Em julho deste ano, durante visita do governador Antonio Anastasia ao Bird, o Governo de Minas foi convidado a colaborar com o projeto de cooperação que o Bird pretende firmar com o Governo do México ainda este ano. O modelo de gestão de Minas foi escolhido como referência para essa parceria.
Estado para Resultados
A partir dos avanços obtidos com o Choque de Gestão, o Governo de Minas implantou um novo modelo administrativo "Estado para resultados" que passou a organizar suas ações por áreas, garantindo à população serviços públicos de alta qualidade com menores custos. Em cada área, foram estipuladas metas e firmados acordos de resultados com secretarias e órgãos estaduais estabelecendo vantagens para os servidores que alcançarem os objetivos. Atualmente, todos os 250 mil servidores estaduais recebem prêmio por produtividade com resultados satisfatórios em todas as ações de governo.