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Aécio: "foco da segurança deve ser na prevenção"





Senador Aécio: foco da segurança deve ser na prevenção





Senador Aécio: foco da segurança deve ser na prevenção
O senador Aécio NevesPSDB – defendeu fortes investimentos em prevenção à criminalidade para combater o crescimento da violência.

O senador Aécio NevesPSDB – lembrou que o dinheiro investido em ações de prevenção traz resultados dez vezes mais efetivos na redução de atos criminosos do que os recursos gastos com o patrulhamento por polícias.

O senador Aécio NevesPSDB – citou o programa Fica Vivo!, implantado em Minas Gerais durante sua gestão como governador do Estado. O programa desenvolvido em parceria com a UFMG é focado na redução de homicídios entre jovens nas áreas de maior incidência de violência e tem hoje o reconhecimento da ONU e de autoridades internacionais. O Fica Vivo chegou a reduzir o número de homicídios em até 50% nas regiões em que foi implantado pelo governo Aécio Neves.

“No Fica Vivo, jovens são ouvidos e recebem atenção de uma rede de profissionais, fazem cursos e são estimulados a conviver em paz uns com os outros. Estudo publicado pelo Banco Mundial/Cedeplar mostra que o gasto para se prevenir um crime violento com este programa é dez vezes menor do que com patrulhamento ativo, tradicional”, afirmou osenador Aécio Neves PSDB.

Aécio: Minas vai acelerar obras federais mas PT deve ser cobrado




Senador Aécio: Governo de MG vai acelerar obras federais, mas PT deve ser cobrado
O senador Aécio NevesPSDB – assegura que a transferência para o Governo de MG da execução de obras que são de responsabilidade do PT.

Aécio Neves: Obras federais.

Obras como o Anel Rodoviário, que, por exemplo, dará mais agilidade aos serviços. No entanto, o senador Aécio NevesPSDB – alerta que os mineiros devem acompanhar o dia-a-dia das obras e a liberação dos recursos.

“Vamos acompanhar a par e passo, dia a dia, para que essas boas intenções anunciadas pela presidente da República se transformem, de fato, em investimentos que visem a minimizar as mortes e a tragédia que viraram, principalmente, as rodovias mineiras”, salientou o senador Aécio NevesPSDB.


Aécio quer que União cumpra seus contratos com a Cemig



Aécio Neves defende Cemig na renovação de concessões
Senador diz que estatal pode ir ao STF para manter condições

Danilo Fariello

danilo.fariello@bsb.oglobo.com.br

BRASÍLIA e SÃO PAULO Enquanto o governo torce para que a Cemig volte atrás e aceite as condições apresentadas na Medida Provisória 579 para prorrogação dos contratos de energia elétrica com receita menor, a estatal mineira parece irredutível. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) saiu ontem em defesa do direito da Cemig de renovar os contratos de três usinas hidrelétricas em primeiro vencimento, como já ocorreu com cerca de 130 geradoras cujos contratos venceram anteriormente. Ele citou, ainda, a possibilidade de a empresa recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) por esse direito.

- Queremos que seja cumprido o contrato. Para nós, é muito claro que elas poderão, por opção a ser feita pelo concessionário, renovar por mais 30 anos - disse o senador.

Mais prazo para decidir

Segundo Aécio, antes de ir à Justiça, a bancada de Minas tentará aprovar emendas à MP que assegurem o direito a essa renovação às três usinas em questão - São Simão, Jaguara e Miranda. Aécio também espera que seja aprovada outra emenda, que amplia o prazo para as empresas tomarem a decisão de prorrogar os contratos com receita menor ou esperar que eles vençam, sem a garantia de renovação. De acordo com a MP, as empresas devem fazer essa decisão até o dia 4 de dezembro, quando, segundo o senador, o texto poderá ainda estar tramitando no Congresso. Uma emenda apresentada à MP prorroga esse prazo para 30 dias, após a sanção do texto pela presidente.

- Essa mudança vem ao encontro do interesse do governo, que é de ter a maior adesão possível. Se a empresa tiver de aderir ou não no escuro, o governo está dizendo que aquilo que o Congresso está fazendo é irrelevante, queremos aprimorar o texto - disse Aécio.

Nas contas do governo federal, que torce para a Cemig voltar atrás e manifestar interesse pela renovação das concessões, mesmo com a queda da receita, a ampliação dos contratos asseguraria à empresa R$ 30 bilhões por mais 20 anos. Já o senador destaca que, desde que a MP foi divulgada, a Cemig perdeu 30% de seu valor de mercado e que a prorrogação dos contratos nos moldes propostos forçaria a estatal a reprogramar investimentos.

- O melhor seria resolver isso no regulamento, mas o contrato é muito claro, mostra que as usinas têm esse direito à primeira renovação. Proibir isso seria uma quebra de contrato, o que leva à judicialização - disse Aécio.

Aécio lembra que, no fim de abril, a hidrelétrica de Serra da Mesa, em Goiás - de Furnas e CPFL Energia e com potência de 1.275 Megawatts- teve seu contrato renovado por 35 anos nas mesmas condições de remuneração.

Reunido ontem, o Conselho de Administração da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (Cteep) propôs a seus acionistas que rejeitem a proposta de renovação antecipada da concessão, que vencerá em 2015. A companhia diz que a decisão foi tomada com base em estudo da FGV, apontando "expressivo maior valor para a companhia" na alternativa de manutenção da concessão sob as condições vigentes. A Cteep fará assembléia geral de acionistas no dia 3.

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Fonte: O Globo

Aécio Neves consegue financiamento para Minas


Aécio Neves (PSDB-MG) durante reunião na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Foto George Gianni / PSDB

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) conseguiu, nesta quarta-feira (7/11), a aprovação pelo Senado de mais um empréstimo ao Governo de Minas. O governo estadual irá captar € 300 milhões com a Agência Francesa de Desenvolvimento. Além de articular a aprovação em plenário e na Comissão de Assuntos Econômicos, o senador conseguiu que o empréstimo tramitasse em “urgência urgentíssima”, o que acelerou sua aprovação.

O financiamento visa ao pagamento de dívidas do governo estadual com a Cemig, após renegociação que permitirá condições de pagamento mais vantajosas para o Estado. Na última semana, outros dois empréstimos no valor de US$ 1,75 bilhão, com o mesmo objetivo, já haviam sido aprovados por intermédio do senador Aécio.

Aécio Neves destacou a importância dos financiamentos externos para a ampliação da capacidade de investimentos e criticou a omissão do governo federal na execução dos investimentos públicos.

“Conseguimos aprovar o financiamento para Minas Gerais, essenciais a investimentos de desenvolvimento da infraestrutura do Estado. Temos percebido com clareza que os estados federados têm ocupado uma lacuna no momento em que o governo federal, por razões diversas, não conseguem avançar nos investimentos públicos. Tem sido exatamente a capacidade renovada de endividamento dos estados a garantia para que não tenhamos crescimento ainda pior, não tenhamos tido um crescimento ainda menor que o que vamos ter”, afirmou Aécio Neves.

FHC reconhece que em 2014 é a vez de Aécio Neves!

FHC adere à tese da fila e defende opção Aécio-2014

Fonte: Leandro Moraes/UOL – Publicado no Blog do Josias de Souza

Fernando Henrique Cardoso declara-se, em privado, convencido em relação à escolha do nome que deve representar o PSDB na sucessão presidencial de 2014.

Longe dos refletores, FHC revela-se um adepto da tese segundo a qual a fila do PSDB andou. A vez agora, diz o ex-presidente, é do senador Aécio Neves.

Na última campanha, FHC trabalhou por José Serra, contra Aécio. Hoje, move-se pelo ex-governador mineiro.

Serra já tentou duas vezes (2002 e 2010), recorda FHC. Geraldo Alckmin teve sua chance em 2006, ele acrescenta.

Acha que não há justificativas plausíveis para sonegar a Aécio a oportunidade de apresentar-se como o presidenciável da legenda na próxima disputa.

Além da lógica da fila, invoca o desempenho eleitoral de Aécio. Elegeu-se senador e acomodou um sucessor, Antonio Anastasia, na cadeira de governador de Minas.

Em diálogo recente com um ex-ministro de seu governo, FHC soou peremptório quanto à preferência por Aécio.

Dias atrás, o interlocutor transmitiu o teor da conversa ao próprio Aécio. Desnecessário. Ele já farejara a simpatia.

Aécio tem conversado amiúde com FHC. Para que a unidade de pontos de vista seja plena, terão de ajustar a afinação das violas em pelo menos dois pontos.

Ambos se batem pela reorganização do PSDB. Mas FHC torce o nariz para o vocábulo “refundação”, cunhado por Aécio. Considera-o demasiado amplo.

FHC defende que o nome do próximo presidenciável tucano vá à vitrine já em 2012. Aécio não está convencido da conveniência da antecipação.

De resto, será necessário combinar com os russos –que, no caso do PSDB, são os próprios tucanos.

O partido, como se sabe, é uma agremiação de amigos 100% feita de inimigos. O axioma revela-se incontornável a cada eleição.

Revista Exame : " Os caminhos de Aécio até as eleições de 2014"


Nenhum outro tucano saiu das urnas tão vitorioso quanto Aécio Neves. Após oito anos à frente do governo de Minas Gerais, ele se elegeu senador com 7,6 milhões de votos e ainda empenhou seus 70% de aprovação no estado nas vitórias de Itamar Franco (PPS), também para o Senado, e de Antonio Anastasia, o antes desconhecido vice-governador que se transformou em seu sucessor.

Da popularidade de Aécio Neves, portanto, ninguém pode duvidar. A prova que se apresenta a ele agora é de outra natureza. Nos próximos quatro anos, o ex-governador mineiro precisa mostrar sua capacidade de liderança nacional para unir o PSDB e pavimentar o caminho até as eleições presidenciais de 2014.

Ao lado do governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin, Aécio é hoje o principal nome do PSDB para a disputa. Alckmin, apesar da votação expressiva em São Paulo, já foi derrotado uma vez por Luiz Inácio Lula da Silva. Aécio é, no conteúdo e na forma, a grande novidade. Terá voltados para si todos os holofotes da oposição.

Para Marco Antonio Villa, historiador e professor de Ciência Política da Universidade de São Carlos, Aécio terá de evoluir para se firmar no cenário nacional. "A rotina de senador lhe exigirá outra postura. A cada dia ele precisa estar pronto a discutir uma pauta diferente", analisa Villa. "Não basta ser conciliador, ter jogo de cintura. É preciso ter e defender ideias em um ambiente de tensão permanente."

O voto de 44% dos brasileiros em José Serra no segundo turno das eleições de 2010 serve de recado para Aécio: há demanda por um discurso e uma proposta de oposição. "Aécio deve falar, antes de tudo, a esse eleitorado", diz Villa.

O sociólogo Humberto Dantas, doutor em Ciências Políticas pela Universidade de São Paulo, lembra que, para construir a viabilidade de seu nome para 2014, Aécio precisa quebrar a centralização do PSDB em São Paulo. Seria a saída para suavizar a rixa entre tucanos mineiros e paulistas e seus reflexos negativos nas urnas – foi por causa dessa disputa interna que Serra se saiu mal em Minas, e se a questão não for resolvida, pode se voltar contra Aécio em São Paulo numa futura eleição nacional.

Para dar conta de tantas missões, bastaria a Aécio o cargo de senador? Ele jura que sim. Correligionários fazem eco. "Ele não procura títulos, é um líder nato. Aécio pode ser qualquer coisa, menos um qualquer", afirma o fiel escudeiro Nárcio Rodrigues, presidente do PSDB de Minas.

Apesar do discurso, circulam pelos bastidores pelo menos três possibilidades, complementares ao Senado, para 2011. Aécio poderia assumir a presidência do Senado, poderia ainda presidir o PSDB, ou abandonar o partido que ajudou a fundar.

Presidência do Senado

O posto dos sonhos de Aécio é tão desejado quando improvável. E o mineiro dá sinais de que não pretende encampar essa guerra, ao assumir o discurso de que vai respeitar a proporcionalidade como critério de escolha do presidente da Casa. "Ele pode até sonhar com a presidência do Senado, mas não aposta em cavalo perdedor", analisa Marco Antonio Villa. Para Humberto Dantas, assumir a tarefa seria "uma jogada de mestre". "Ao mesmo tempo, porém, representaria um custo muito alto", avalia.