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Governo Pimentel : Crise leva empresas abandonarem obras em Minas




Consórcio abandona mais 133 km de obras da duplicação da BR-381

Alessandra Mendes - Hoje em Dia

Leonardo Morais/Hoje em Dia

Atualmente, a BR-381 já tem mais de 166 quilômetros de obras abandonados


A duplicação de boa parte da BR-381 depende agora de uma nova empreiteira para sair do papel. Após desistir das obras de um dos lotes da rodovia, o consórcio Isolux-Corsán/Engevix protocolou junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) o pedido de rescisão dos contratos de mais dois lotes. As intervenções nos trechos que vão de Governador Valadares a Belo Oriente (lote 1) e de Belo Oriente a Jaguaraçu (lote 2) devem ficar a cargo das empresas que terminaram em segundo lugar na licitação realizada em 2012.

Levando em conta a desistência do consórcio com relação ao lote 3.1 (entre Jaguaraçu e Ribeirão Prainha), noticiado com exclusividade pelo Hoje em Dia na última quarta-feira, já são, ao todo, mais de 166 quilômetros de obras abandonadas na Rodovia da Morte.

Em nota, o Dnit informou que “está avaliando os serviços executados e não executados, bem como o impacto destes, para decidir as medidas cabíveis”. Definida a rescisão contratual, o órgão afirma que “adotará os procedimentos previstos em lei para assegurar a continuidade das obras”.

Os problemas de execução das obras por parte da Isolux-Corsán são alvo de investigação da Justiça Federal. Em inspeção feita ao longo da rodovia no início deste mês, a juíza do caso, Dayse Starling Motta, constatou que as intervenções à cargo da empresa “estavam paralisadas, deixando a via em condições inadequadas de trafegabilidade”.

Foi determinado que o consórcio apresentasse um cronograma de obras para o trecho. Em resposta à solicitação da Justiça, a Isolux alegou que estava solicitando ao Dnit a rescisão amigável dos contratos.

Para resolver a questão, a juíza determinou nesta quinta-feira (30) o agendamento de uma audiência de conciliação entre as partes para o dia 14 de agosto e pediu que o Dnit apresente em cinco dias a indicação da empresa que dará continuidade aos trabalhos.

Efeito colateral

Esse imbróglio pode acarretar no atraso da conclusão das obras, cujo término está previsto para meados de 2017. E situação ainda pode piorar, já que o consórcio Isolux-Corsán/Engevix ainda é responsável pelo lote 6 (entre João Monlevade e Rio Una) e a Isolux Projetos e Instalações Ltda detém os trechos entre Ribeirão Prainha e Nova Era (lote 4) e de Nova Era até João Monlevade (lote 5).

Por causa de descumprimento nos cronogramas estabelecidos em contrato, o Dnit avalia a possibilidade de rescisão de todos os trechos de responsabilidade da Isolux. A definição do órgão pode ser influenciada pelo posicionamento da empresa, que definiu pela devolução dos trechos após realizar cerca de 9% dos trabalhos previstos. O índice de execução deveria estar em 30%.

O Dnit deve decidir se pede ou não a rescisão de todos os contratos com a Isolux nos próximos dias.

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Aécio : " O Brasil é um cemitério de obras inacabadas"





O Brasil virou um grande cemitério de obras inacabadas", diz Aécio Neves no Mato Grosso do Sul
Da Redação, com Agência Brasil

Aécio, candidato do PSDB, disse, a produtores e empresários locais, que vai priorizar o agronegócio, caso seja eleito. Segundo ele, o setor deve ser visto como uma alavanca para o país e precisa estar aliado a obras de infraestrutura estratégicas.




Dourados - O candidato à Presidência do Brasil, Aécio Neves, do PSDB, fez campanha eleitoral, terça-feira (19), em Dourados (MS). Acompanhado de candidatos do partido, como Reinaldo Azambuja que disputa o governo de Mato Grosso do Sul, Aécio disse, a produtores e empresários locais, que vai priorizar o agronegócio, caso seja eleito. Segundo ele, o setor deve ser visto como uma alavanca para o país e precisa estar aliado a obras de infraestrutura estratégicas.

"Ou nós valorizamos o agronegócio brasileiro ou o Brasil vai começar a colher resultados negativos", disse. Segundo o candidato, o problema do produtor ocorre "da porteira para fora", com falta planejamento e estrutura como estradas, ferrrovias e portos. "O Brasil virou um grande cemitério de obras inacabadas", disse, ao criticar o atual governo.

O tucano, que tem defendido um enxugamento da máquina administrativa federal, prometeu uma redução do número de ministérios pela metade. Ele não apontou quais pastas seriam cortadas, mas confirmou que vai criar uma espécie de superministério da Agricultura. "Um ministério que atuará no mesmo nível do Ministério da Fazenda, que terá interlocução com o Ministério da Infraestrutura na definição dos investimentos em logística e infraestrutura, que será ocupado por pessoas representativas do setor e não estará mais sujeito a esse loteamento político a que vem sendo submetido ao longo dos últimos anos".

Aécio ainda defendeu maior autonomia para estados e municípios. "Os municípios não conseguirão atender suas demandas mínimas se nós não votarmos rapidamente a agenda da federalização. Ao longo dos últimos anos, vemos uma concentração cada vez maior de receitas nas mãos da União, criando essa dependência".

Ainda em Dourados, o candidato disse que o Ministério da Justiça seria transformado em Ministério da Segurança Pública e Justiça, "com proibição de contingenciamento de recursos, com política de parceria com estados e uma modernização do Código Penal e Código de Processo Penal para que a impunidade não continue sendo estímulo para criminalidade".
http://www.portugaldigital.com.br/politica/ver/20088114-qo-brasil-virou-um-grande-cemiterio-de-obras-inacabadasq-diz-aecio-neves-no-mato-grosso-do-sul

União atrasada nas obras para a Copa em Minas

 Onde a bola ainda não rola

 Concluído o novo Mineirão no prazo de entrega, sexta-feira, a preparação mineira rumo à Copa do Mundo de 2014 tem possível obstáculo pela frente: a mobilidade durante os três jogos da Copa das Confederações de 2013 em Belo Horizonte. 
O sinal de alerta vem dos atrasos na execução da reforma e ampliação do terminal de passageiros do aeroporto de Confins e implantação do transporte rápido por ônibus (BRT) em dois corredores da capital mineira.
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Operação conjunta Um grupo de 10 a 15 funcionários do Comitê Organizador Local (COL) estará na inauguração do Mineirão em 3 de fevereiro, no clássico Cruzeiro x Atlético, pela abertura do Campeonato Mineiro, participando de operação conjunta entre o órgão, a concessionária Minas Arena e o governo mineiro.
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Estado de Minas

Gov. Anastasia lança pacote de obras viárias



Ida mais rápida a Confins

O governador Antonio Anastasia anunciou ontem um pacote de obras para melhorar o tráfego de veículos entre o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e o Centro da capital. Orçados em R$ 572 milhões, os projetos devem começar a ser executados em 2013 e integram as medidas de mobilidade para a Copa do Mundo de 2014. Especialistas avaliam que as mudanças complicarão o trânsito na Região Central da cidade.
Estado de Minas

Lacerda acabará obras prometidas por Patrus prefeito

R$ 300 milhões para obras


Marcio Lacerda diz que vai concluir todas os projetos do Orçamento Participativo prometidos e não realizados desde a sua criação

Juliana Cipriani


O Orçamento Participativo (OP) voltou ontem ao foco da campanha do prefeito Marcio Lacerda (PSB), que em visita ao Bairro Guarani, Região Norte, prometeu realizar todas as obras aprovadas que deixaram de ser feitas desde que o programa foi criado, em 1993, na gestão do principal adversário, Patrus Ananias (PT). O candidato, que tenta mais quatro anos de mandato, afirmou que buscará um financiamento de até R$ 300 milhões para entregar tudo que, segundo ele, foi sobrando por fazer a cada governo. O valor é o triplo do que o socialista disse ter investido anualmente no OP.

"Desde o início, cada governo herdou um passivo de 100, 200 ou 300 obras do governo anterior. Então, nossa decisão é buscar um financiamento específico de R$ 200 milhões ou R$ 300 milhões para a gente resolver todo o passivo do OP na nossa gestão", afirmou o prefeito. Lacerda disse ter investido no programa, principal bandeira do ex-ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, como prefeito, uma média de R$ 80 milhões por ano. Valor, de acordo com ele, superior aos R$ 55 milhões acordados no fim do governo do ex-prefeito Fernando Pimentel, também do PT. "O Orçamento Participativo foi muito valorizado na nossa gestão", disse.

Estado de Minas