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HOME , O Filme tenta salvar o Planeta Terra









Existe um distrito na periferia de Freiburg, na Alemanha, onde as pessoas decidiram não usar mais automóvel e formaram, assim, o primeiro distrito ecológico do mundo; existe uma ilha na Dinamarca que é emissão zero de carbono; a Islândia está apostando na anergia geotérmica.

E ainda temos metade das florestas do planeta. Por tudo isso, a mensagem do filme "Home, Nosso Planeta, NOssa Casa", produzido por Luc Besson e Denis Carot, exibido ontem no Odeon para convidados, é uma só: "É muito tarde para sermos pessimistas".

O fillme é belíssimo. Aliás, os produtores cinematográficos andam se esmerando em fazer imagens aéreas do planeta, como acontece também no filme "Terra", distribuído pela Disney Nature.

Em "Home" é possível fazer uma viagem histórica, desde a formação do planeta, passando pela invenção da agricultura, até cair na descoberta do petróleo, das máquinas, o que dá ao homem mais poder para conseguir garantir a sua sobrevivência, mas também maior poder de destruição da natureza.

O paradoxo é que, mesmo com todo este poder - um litro de petróleo gera tanta energia quanto um ser humano em 24 horas - há 1 bilhão de pessoas com fome no planeta. Enquanto em regiões áridas da Índia, como se vê nas imagens, mulheres cavam a marretadas poços para tentar um pouco de água, em Las Vegas consome-se 800 a mil litros de água por dia e no mundo todo um a cada dez rios não desaguam mais no mar.

Até 2025, a falta de água vai afetar quase 2 bilhões de pessoas.

Segundo os produtores, a ideia do filme não é passar apenas uma visão pessimista, embora real, das condições atuais de vida no planeta. Mas ajudar a refletir sobre os impactos que tanta produção de conforto está causando.

Pena que aqui no Brasil só 50 cinemas aceitaram passar o filme, enquanto na França ele poderá ser visto em 300 cinemas, segundo a diretora da Europa Filmes, que o lançou aqui. Assim mesmo, dificilmente a gente vai ver um CEO de uma grande empresa, sobretudo as que mais impactam o meio ambiente, entre a plateia interessada.

Deixo com vocês alguns números divulgados na obra e a recomendação de assisti-la. Para ver as fotos em alta resolução, basta ir ao site www.home.com.br <http://www.home.com.br/> .

20% da população mundial consome 80% dos recursos do planeta GEO4, UNEP (Organização das Nações Unidas para o Meio Ambiente) 2007

O mundo gasta doze vezes mais em armas do que em ajuda de desenvolvimento de países SIPRI Yearbook, 2008 (Instituto Internacional de Pesquisa em Paz de Estocolmo) OECD, 2008 (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico)

5.000 pessoas morrem todos dias por beber água poluída. Um bilhão de seres humanos não têm acesso à água de beber salutar UNDP, 2006 (Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas)

1 bilhão de pessoas passam fome FAO, 2008 (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) Mais de 50% do grão comercializado ao redor do mundo é usado para ração animal ou biocombustíveis. Worldwatch Institute, 2007 FAO, 2008

40% da terra cultivável é degradada UNEP (Organização das Nações Unidas para o Meio Ambiente), ISRIC World Soil Information A cada ano,

13 milhões de hectares de florestas desaparecem FAO, 2005

Aécio Neves Preserva a Mata Atlantica






O Governador de Minas Gerais Aécio Neves da Cunha trabalha para preservar a Mata Atântica




Assembléia de Minas vai votar projeto de lei para reduzir limites de consumo de produtos florestais no Estado


Minas Gerais tem a maior área remanescente de Mata Atlântica no país. E para garantir a preservação da biodiversidade, deve ser votado nos próximos dias na Assembléia, um projeto de lei que reduz os limites de consumo de produtos florestais pelas indústrias no estado




Árvores centenárias, grandes lagos e diversas espécies de animais fazem parte do cenário do Parque Estadual do Rio Doce.



O parque tem a maior floresta tropical do estado e tem monitoramento por satélite. Os técnicos fazem o mapeamento científico de toda a região num projeto que permite a preservação da biodiversidade.



O Governador Aécio Neves desde o inicio de seu mandato tem realizado grandes esforços no sentido de diminuir bastante o percentual de desmatamento.



Os números falam por si.


Um levantamento revela que Minas é o estado que possui a maior área remanescente de Mata Atlântica do país e vem reduzindo significativamente o desmatamento nos últimos 15 anos.

O estudo mostra que, de 1995 a 2000 , o desmatamento foi de 121 mil e 61 hectares.

No período seguinte, a área desmatada caiu para pouco mais de 41 mil hectares.

De 2005 e 2008 continuou caindo e hoje o estado tem mais de dois milhões e seiscentos mil hectares de área remanescente da Mata Atlântica.
O desmatamento que em 2000 era de 121 mil hectares caiu para 32 mil hectares em 2008, uma redução de 75% .

Esse grande esforço do Governador Aecio Neves não para aí.

Agora temos uma nova proposta de lei entregue a assembleia que estabelece limites muito mais severos para o consumo de produtos florestais.


Governar é isso ! É cuidar do meio ambiente.

AÉCIO NEVES E O MEIO AMBIENTE


Na belíssima e superlotada festa de 21 de Abril em Ouro Preto, o Governador Aécio Neves também nos proporcionou em seu discurso um importante trecho em defesa do planeta Terra. A cada dia que passa ele vem aproveitando todos os seus espaços para chamar atenção para esse tema.

Nesse belo discurso, ele nos diz de seu permanente olhar para “a grave enfermidade do planeta e a vertiginosa crise que se multiplica das questões que envolvem a sustentabilidade da vida e do meio ambiente. A Terra está combalida pela sua exploração predatória dos últimos 150 anos, e se não houver atos concretos que a salvem, a vida não suportará outros 150 anos de insânia, se a tanto durar a agonia.

“Temos que decidir, ainda nesta geração, se continuamos na voragem enlouquecida de consumo dos recursos naturais, ou se sacrificamos parte do conforto em favor da vida. Não há mais como adiarmos as urgentes medidas que as nossas consciências reclamam todos os dias. O problema é um só e possui várias faces: água, aquecimento global, emissão de gás carbônico…”

O discurso de Aécio nos remete a um importante texto do teólogo P. Teilhard de Chardin que pôs em relevo com a felicidade, a ação de certas pessoas, que vão além das diversas curvaturas e cálculos matemáticos dos físicos. Para ele, existe uma curvatura da pessoa que atua no mundo a partir de seu começo, dessa forma ela abre caminho a uma autonomia, cada vez mais, afirmada na ação pessoal de um líder. Assim como ele, provoca ao mesmo tempo uma solidariedade cada vez mais latente no universo. Esses são os que modificam o mundo.

Deste ponto de vista, como nos diz Teilhard de Chardin, não é só o ambiente que é formador dessa nova situação e sim as estruturas impostas no nosso planeta . Essas medidas embora artificiais, artificiais por serem produtos impostos pelo homem, são com certeza, profundamente naturais na medida em que elas ajudam a realizar uma consciência humana universal em defesa do planeta terra.

Aécio nos convoca a sacrifícios, nos convoca a redução do consumo, nos convoca para uma nova ordem. O Planeta Terra está muito doente como ele chama atenção. Ao mesmo tempo a crise universal é denunciada por Aécio. E com ela suas contradições. Junto com ela temos várias luzes vermelhas piscando ao nosso redor.

Um dos sinais vermelho vem do diretor-geral da Organização Mundial do Trabalho (OIT), Juan Somavia. Ele apresentou, no final do mês passado, uma previsão sombria: até o final de 2009, o mercado de trabalho global terá eliminado 52 milhões de empregos no mundo.
Os dados são assustadores e os efeitos ainda muito mais avassaladores, já que a crise mundial atingiu todo o planeta, provocando o crescimento negativo das principais economias.

A redução do mercado de trabalho pode ter um forte impacto na área social, já que o emprego é fundamental para reduzir as diferenças sociais no combate contra a fome e a pobreza. O outro dado alarmante está em relação ao crescimento demográfico mundial. As projeções indicam que entre 2009 e 2010 precisariam ser criados 90 milhões de novos postos de trabalho. No ritmo da atual economia mundial, essa marca será impossível de ser atingida. De acordo com os economistas, é preciso fazer algo agora.

Para Juan Somavia somente um pacto global poderá reduzir os efeitos da crise. Esse pedido foi apresentado na última reunião do G-20, que ocorreu no início do mês em Londres. A OIT identificou que, mesmo anteriormente à crise, havia uma fragilidade das vagas ocupadas no mercado de trabalho.

E Aécio busca esse pacto. Olha o que ele nos diz em seu discurso:
“Acredito, sinceramente, que o Brasil possa dar importante contribuição para o enfrentamento dessas questões se, como povo, pudermos reconhecer que esse momento convoca e merece toda a nossa responsabilidade. É hora de compartilharmos das preocupações dos cientistas do mundo todo. Eles já nos alertaram que mesmo que todos os governos cumpram totalmente seus compromissos com a agenda ambiental consensada, ainda assim, será muito pouco e, talvez, muito tarde para contermos as ameaças à própria base da civilização humana.”

A
Carta da Terra começou a ser produzida na Conferência de Meio Ambiente da Rio 92. Dez anos depois, em 2002, a Unesco acolheu o documento, escrito por pessoas de diversas partes do mundo, que se transformou em um código de ética planetária que tem como princípios o respeito: à comunidade da vida, à integridade ecológica, à justiça econômica e social e à democracia, cultura de paz e não-violência.


Aécio Neves com sua juventude e grande experiência política e administrativa é defensor do novo, das boas idéias. Ele nos convoca a atuar em um processo de mudança e construção de uma nova realidade. É o único líder político brasileiro preocupado de fato com essa realidade. Isso não é tema de discurso para ele. É tema de vida.


Salve 21 de Abril de 2009 em Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil, planeta Terra!! Esse dia foi também uma Inconfidência, já que muitos contrariados com tanto sucesso da festa protestaram de forma vil e de forma usualmente reacionária outros quiseram impedir a sua realização. Lá, foi o inicio de uma nova luta agora, pela liberdade do homem do futuro poder viver, não mais em seu país, pois isso já foi assegurado por Tiradentes, mas em seu próprio planeta.