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Projeto de Aécio Neves que altera o ECA é aprovado por unanimidade no Senado


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou por unanimidade nesta quarta-feira (3), em primeiro turno, um projeto que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para permitir que menores que cometem atos infracionais análogos a crimes hediondos – como estupro e homicídio qualificado – sejam internados por até 8 anos.


Se o projeto virar lei, a internação mais longa ocorrerá apenas nos crimes hediondos cometidos com uso de violência ou grave ameaça.


Atualmente, o tempo máximo de medida socioeducativa de internação permitida pelo ECA é de 3 anos em qualquer hipótese.


Se, por exemplo, o menor praticar um ato infracional análogo ao tráfico de drogas, com violência ou grave ameaça, ele poderá vir a ser internado por até 8 anos.


De autoria do senador Aécio Neves (PSDB-MG), o projeto está sob a relatoria do senador José Pimentel (PT-CE). Antes de ser submetido aos deputados, o texto ainda precisa passar por um turno suplementar de votação na CCJ, na qual pode sofrer alterações.


Se for aprovado em mais uma rodada na CCJ, a proposta poderá seguir direto para a Câmara dos Deputados, sem passar pelo plenário do Senado. Isso porque o projeto tem caráter terminativo na CCJ.


No entanto, se qualquer senador apresentar recurso após a análise em turno suplementar na comissão, o texto terá que ser votado no plenário do Senado.


Somente depois de ser aprovado pelo Senado e pela Câmara o projeto será encaminhado para a sanção ou veto do presidente Michel Temer.




Outros pontos


Segundo o texto, durante o período de internação, a criança ou o adolescente internado deverá ser submetido a atividades de educação de ensino fundamental, médio e profissionalizante.


Além disso, o projeto prevê que, nos casos de infrações análogas a crimes hediondos praticadadas com violência, o jovem deverá ser liberado compulsoriamente ao atingir 26 anos. Isso valerá, por exemplo, nos casos em que uma internação é suspensa e, depois, retomada.


Hipoteticamente, se um jovem de 17 anos for internado e, depois, a internação for suspensa aos 20 anos e retomada aos 25, ele só poderá cumprir a medida socioeducativa até os 26 anos.


Atualmente, de acordo com o ECA, a liberação compulsória acontece quando o jovem completa 21 anos. Segundo o projeto, esse limite permanecerá nos atos infracionais que não forem análogos a crimes hediondos.


É necessário considerar que sentenças de medida socioeducativa não estabelecem o período em que o jovem deverá ficar internado, o que é avaliado periodicamente pelo juiz de infância e juventude responsável por cada caso.


A proposta prevê que, nos casos de atos infracionais análogos a crimes hediondos com violência, o limite de internação será de oito anos.


Corrupção de menores



O projeto também altera o ECA para aumentar a punição ao adulto que “corromper ou facilitar a corrupção de menor de 18 anos de idade, com ele praticando crime com violência ou grave ameaça ou induzindo-o a praticá-la”.


A pena atualmente prevista pelo ECA nesses casos é de reclusão de 1 a 4 anos. A proposta aumenta essa punição para reclusão de três a oito anos.

Via G1



http://www.alominas.com/noticia/1631/ccj-aprova-internacao-de-ate-8-anos-para-menores-que-cometem-crimes-hediondos.html

Aécio Neves e Andrea Neves incansáveis no combate ã exploração sexual de criancas e adolescentes




Aécio Neves tem sido incansável no combate a corrupção de menores e adolescentes.

Aécio Neves determinou a intensificação mãxima a  campanha de mobização de combate à exploração sexual de crianças e adolescentes

O seu  Programa PROTEJA lancado pelo SERVAS ( leia- se Andrea Neves) é referencia nacional nesse tipo de ação.

Para lembrar o “Dia das Crianças”, comemorado em 12 de outubro, o governo Aécio Neves por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), a Associação Municipal de Assistência Social (Amas) e a Polícia Rodoviária Federal de Minas Gerais promovem uma mobilização de combate à exploração sexual de crianças e adolescentes. A ação será nesta sexta-feira (9), das 9h às 18h, no Terminal Rodoviário de BH e nas principais rodovias que dão acesso e saída para a capital.


A ação faz parte da campanha contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, que propõe garantir os direitos infanto-juvenis como estabelece o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O objetivo é alertar as pessoas quanto à necessidade de denunciar abusos e exploração sexual, por meio de blitze nas principais rodovias e no saguão da rodoviária da capital.