Twitter, Facebook, Instagram, Tik Tok, Youtube, são os nomes quentes de hoje. Mas ao buscar um nome para o meu Blog lembrei-me que quando criança gostava de DROPS MISTO. Aquele que tinha vários sabores, várias cores. Talvez um conjunto de sabores me diz melhor sobre a diversidade da vida. Sou cineasta porque o cinema trabalha com muitas formas de expressão artística. Essa diversificação de interesses será o tema de nosso Blog onde conto com vocês para um animado debate de temas atuais.
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Vídeo de Lula avaliza demanda de Aécio, de querer acabar com calúnias na internet
Lula defende Aécio Neves
Xico Graziano usou um vídeo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para defender a iniciativa do senador de recorrer à Justiça para retirar de sites de busca e perfis de redes sociais notícias que o mineiro considera caluniosas.
Escolhido para coordenar a campanha do senador Aécio Neves (PSDB-MG) à Presidência da República na internet, Xico Graziano usou um vídeo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para defender a iniciativa do senador de recorrer à Justiça para retirar de sites de busca e perfis de redes sociais notícias que o mineiro considera caluniosas.
Como informou a Folha de S.Paulo, Aécio é autor de duas ações na Justiça de São Paulo em que pede a remoção de links que relacionam seu nome ao “uso de entorpecentes” e desvio de dinheiro durante sua gestão como governador de Minas Gerais.
“Lula, por suas vias, defende Aécio contra calúnias na internet. Aqui o vídeo que a guerrilha petista não viu“, escreveu Graziano em sua conta em uma rede social. Junto ao texto, ele publicou um vídeo divulgado pelo Instituto Lula em janeiro deste ano. No filme, o ex-presidente prega o uso da internet “sem jogo rasteiro”.
“Quanto mais a gente trabalhar no sentido de falar coisas positivas, mesmo quando você critica, criticar com fundamento e não ficar fazendo o jogo rasteiro da calúnia, do baixo nível”, diz o ex-presidente. “Quando você calunia você não politiza, você não ensina, não produz um fruto. A internet é uma árvore que pode produzir frutos novos todo santo dia se a gente tiver, ao sentar na frente do computador, interesse que alguém aprenda alguma coisa nova nesse país ou nesse mundo“, conclui Lula.
O PSDB atribui ao PT a construção de uma “máquina de espalhar mentiras e destruir reputações na internet“. “Isso precisa ser denunciado“, diz o partido em nota.
A Justiça negou pedido de Aécio para que os sites de busca Google, Yahoo e Bing, da Microsoft excluam links de notícias que o acusam de responder por “desvio de verbas” na saúde em Minas. Os advogados do tucano queriam ainda a remoção de 19 termos que aparecem nas sugestões de pesquisa geradas automaticamente por esses sites.
O PSDB argumenta que uma “quadrilha virtual” age para caluniar o senador. No primeiro caso, o partido afirma que há a distorção propositada de informações sobre uma Ação Civil Pública proposta pela Promotoria de Minas. A apuração se refere à alocação de recursos gastos com saneamento básico na rubrica da saúde. Os tucanos argumentam que não há, em nenhuma parte deste processo as expressões “desvio de verba” ou “desvio de recursos públicos”, conforme documento emitido pelo Tribunal de Justiça de Minas e que, ao publicar informações atribuindo a Aécio responsabilidade por “desvio de dinheiro” opositores distorcem o fato para caluniá-lo. São mais de 23 mil links disponíveis no Google com esses termos.
No caso da ação contra notícias de desvio de verbas, o tucano não conseguiu derrubar os links na primeira instância e entrou com um recurso, com pedido de liminar. A desembargadora que analisou o caso também decidiu contra. O partido ainda aguarda a análise do mérito do processo.
Já a ação em que o senador tucano pede providências contra “comunidades e perfis” em redes sociais que “atribuem ao político a condição de usuário de entorpecentes” corre em segredo de Justiça. Ela foi iniciada no fim do ano passado.
Governo de Minas prioriza internet para ajudar cidadão

Nos últimos dois anos, o governo de Minas enviou mais de 20
milhões de torpedos entre campanhas de combate à dengue, avisos de licitação
para fornecedores e até lembretes de consultas médicas agendadas pelos cidadãos
no serviço de saúde.
Por mensagem, o governo mineiro paga R$ 0,0899, serviço
contratado de forma cooperativa a partir de um registro de preços.
As mensagens
serão apresentadas como exemplo de boa prática administrativa no congresso do
Conselho Nacional de Secretários de Administração (Consad), que termina hoje,
em Brasília.
O Tempo / Aparte
Adote um Deputado
Notas de Minas: Adote um Deputado: "Internet ajuda a fiscalizar atuação de parlamentares A internet tem sido um atalho para aproximar eleitores de seus representantes nos Legis..."
Midias Sociais terão mais verbas do que as midias tradicionais em pouco tempo

MARINA LANG
da Folha Online
As mídias sociais, como Twitter e Orkut, deverão crescer mais em receita que os meios de comunicação tradicionais, como a TV e o rádio, diz o pensador alemão Gerd Leonhard, considerado pelo "Wall Street Journal" como um dos mais importantes futurólogos do mundo.
Gerd Leonard, futurólogo alemão que vem ao Brasil falar de negócios e mídias sociais, aposta em integração de mídias
Segundo ele, as mídias sociais também alteram o molde original da publicidade: em vez de anúncios estáticos, o conteúdo de games, aplicativos e widgets dá o tema para as propagandas bem-sucedidas.
Autor de "Friction is Fiction: The Future of Content, Media & Business" (2009), "Music 2.0" (2008), "The End of Control" (2008) e "The Future of Music" (2005), Leonhard está hoje em São Paulo, onde participa de uma conferência para convidados. Ele também será entrevistado pelo programa "Roda Viva", da TV Cultura.
Na semana passada, Leonhard, 49, deu entrevista por e-mail à Folha Online, e falou sobre mídia, internet, consumo, pirataria e direitos autorais. Confira a entrevista na íntegra.
*Folha Online - Qual é o papel das mídias sociais (como o Twitter e o Facebook) hoje?
Gerd Leonhard - Twitter, Facebook e Google Buzz são um pouco como redes sociais de notícias. São mais descentralizados e fazem uma companhia perfeita para a mídia tradicional. A TV e o rádio têm largo alcance, mas eles deverão ter que lidar com uma fragmentação completa da sua audiência, e eles realmente terão que abraçar a mídia social (e a troca de ideias que ocorre ali) ou deixarão de ser importantes, cedo ou tarde.
Todo o crescimento será na mídia social, móvel, em tempo real e de vídeo, não na TV e no rádio; meu prognóstico é um aumento em 50% na receita nesta direção. Levou muito tempo, mas quando isso acontecer (entre 18 e 24 meses) será muito maior do que qualquer coisa que nós antecipamos.
Para negócios, a mídia social é simplesmente uma gestão de relacionamento com o cliente, isto é, a maioria do marketing, das relações públicas e das operações tradicionais desse serviço vão ser substituídas pelas mídias sociais.
Marcas vão conversar com seus consumidores via Twitter, Facebook, Buzz ou Orkut. No lugar da comunicação em massa cara, regada por campanhas, a maioria das empresas vai mudar para o marketing de engajamento, atraindo pessoas com valores vigentes, e a mídia social é perfeita para esse tipo de ação!
Folha - Como as mídias sociais influenciam na mudança de conteúdo das mídias tradicionais?
Leonhard - O fato de estarmos conectados agora e de que nós podemos falar uns com os outros, compartilhar facilmente conteúdo (imagens, relatos, música, links), traz grandes mudanças para as indústrias de mídia em todo o mundo.
Esta mudança é quase tão grande quanto a mudança que aconteceu com a invenção da mídia gravada, rádio ou TV. Consumidores conectados são inerentemente diferentes, mais fragmentados, menos fáceis de agradar, mais exigentes, mais obcecados com seu próprio controle, e têm muito mais poder.
Mídias tradicionais devem perceber que este poder está se deslocando para os usuários --antes conhecidos como consumidores-- e qualquer um que se recuse a ver este novo paradigma será considerado inútil (veja o caso das grandes gravadoras).
Dito isso, as mídias de massa vão continuar a ser importantes em conjunto com as mídias sociais --um alimenta o outro; mas os dias de "controle de audiência" estão acabados. Agora, é sobre confiança e compromisso; e sobre converter a atenção em receitas reais.
Folha - Como você enxerga a coexistência entre as mídias sociais e as mídias tradicionais no futuro?
Leonhard - Como TV e internet: convergência completa. A diferença está apenas nas nossas mentalidades:já não somos (apenas) diretores: nós somos conectores.
O futuro pertence àqueles que podem se envolver, criar poderosas histórias cross-media [marketing em todas as plataformas, on-line ou não], e jogar com a audiência.
Folha - O que muda na publicidade e no marketing com as mídias sociais?
Leonhard - Tudo, na verdade. Alguns argumentariam que nós precisamos apenas de publicidade tradicional porque não havia internet, porque não estávamos conectados --e há um pouco de verdade nisso. Consumidores conectados são relutantes a interrupções e têm valores incompatíveis com isso, e vão ignorar tudo que seja desta natureza.
É por isso que propagandas baseadas no CPM [custo por mil, forma de cálculo das mídias tradicionais] na internet nunca vão funcionar da mesma forma que nas propagandas de televisão.
Joel Silva -20.ago.09/Folha Imagem
Conexão e compartilhamento de conteúdo (imagens, relatos, música, links) traz grandes mudanças para as indústrias de mídia
A publicidade deve se tornar conteúdo, a fim de ser realmente ser bem-sucedida na internet. Por exemplo plicativos para telefones móveis, widgets, games, etc.
Algumas vezes, chamo isso de ContVertising [neologismo que funde as palavras "conteúdo" e "publicidade", em inglês].
Esta mudança está acontecendo agora, guiada pela explosão da internet móvel, e pela mídia social e em tempo real, como Twitter e Google Buzz. A publicidade e o marketing estão sendo reinventados tanto quanto eu escrevo isso.
Folha - Desde a sua primeira obra, lançada em 2005, até então, quais foram as principais mudanças no consumo de informação (música, leitura, mídia) que você constatou? Quais as perspectivas para o futuro disso?
Leonhard - A maior mudança já não é realmente sobre informação --o que foi ótimo ter, há dez anos. Não se trata de música, livros e filmes gratuitos. Trata-se de mérito, qualidade, confiança e relevância.
Não quero apenas da gratuidade ali, quero exatamente o que eu preciso, no momento exato. Pessoas estão dispostas a pagar dinheiro real por grandes experiências, por serviços fantásticos, a entidades confiáveis.
É por isso que os condutores da indústria fonográfica estão guiando-a para os rochedos: eles ainda veem o mundo dos seus pontos de vista, e não a partir dos usuários ou dos artistas --eles se preocupam com a venda de cópias, não com as experiências.
Folha - Como você vê a questão dos direitos autorais na internet?
Leonhard - Os direitos autorais foram significativos para monetizar o conteúdo quando as palavras "direito" e "cópia" ainda eram oportunas. Agora, tudo o que fazemos on-line cria uma cópia.
Por exemplo, [simplesmente] ouvir é baixar, a leitura é cópia, de fato; e nossos "direitos" como autores devem ser revistos para permitir que o ato de copiar ainda exista na lei, mas que haja restituição de forma não-compulsória quando todo usuário conectado puder apenas clicar, copiar e colar.
O copyright era para dar certeza que autores e criadores fossem pagos, não para garantir que intermediários vendam discos de plástico, rastreassem downloads ou dispositivos.
O que nós precisamos agora é adicionar é o direito de uso no copyright, a fim de construir monetização neste acesso. É fazer dinheiro do acesso, não de cópias. Para a música, nós precisamos de uma taxa coletiva, fixa e obrigatória (não imposto!) que faça a música na internet tão legal quanto a música no rádio.
Para que fique claro, o copyright em si é um bom conceito --é preciso apenas adaptá-lo ao mundo atual em que vivemos, hoje!
Folha - Em 1º de julho de 2007, você publicou uma carta aberta à indústria fonográfica independente, citando MySpace, YouTube e Last.fm como modelos de sucesso à não-obediência aos direitos autorais. Hoje, o MySpace passa por problemas financeiros, o YouTube está se adequando às leis de direitos autorais e ao conteúdo profissional. O Last.fm cortou pessoas dos quadros e iniciou cobrança sobre conteúdos. Você ainda mantém a sua posição?
Leonhard - Bom ponto. O que todos os três têm provado é que você não pode inovar a indústria de música sem grandes esforços políticos, ou seja, se a estrutura de licenças, direitos autorais e permissão ficarem na mesma, você realmente não pode espalhar isso com consentimento.
Sherwin Crasto -18.mai.09/Reuters
"MySpace foi bem-sucedido porque eles começaram sem licença, sem permissão de gravadoras, e faziam o que usuários queriam"
O MySpace foi bem-sucedido porque eles começaram sem licença, sem permissão de gravadoras, e apenas faziam o que os usuários queriam: compartilhamento gratuito, reunião social em torno da música. Evidentemente, esse caminho foi condenado quando eles foram adquiridos pela News Corp/Fox, isso não podia continuar, eles tiveram que se tornar "legítimos".
O ponto é que, quando a única maneira de inovar significa que você tem que fazer algo ilegal (ou semilegal, como o Last.fm), então algo está errado com o sistema.
O sistema de licenciamento da indústria da música tem que ser completamente revisado e redefinido, para se adaptar a uma economia digital.
A música on-line precisa ser licenciada como o rádio, com licença rentável de compartilhamento, pública e simples, que permita legalidade às companhias desde o início.
Penso que o Brasil seria o lugar perfeito para começar isso --dadas as recentes propostas de uma nova lei de direitos autorais no Brasil [Marco Civil da internet]. As receitas para os criadores serão, em qualquer caso, maiores do que nunca, a partir deste tipo de licença.
Folha - Nos últimos anos, surgiram vários casos de processos de grandes gravadoras contra pessoas que baixaram músicas. Como você enxerga essa situação?
Leonhard - Qualquer um que se proponha a desconectar pessoas porque elas estão compartilhando música on-line jamais vai ser votado novamente, e qualquer provedor de internet que implemente estas ideias vai achar que perderá usuários mais rapidamente do que a Kodak perdeu pessoas que compram rolos de filme analógico.
Há muita conversa em torno do conceito 3 Strikes [lei francesa que corta a conexão de internautas por download ilegal] (em grande medida, para apaziguar os lobistas e seus conglomerados internacionais), mas a aplicação será uma "missão impossível": muito cara em termos de tecnologia, muito tediosa em termos das consequências sociais e culturais, e 100% inútil na geração de dinheiro para os criadores.
O único benefício será para as empresas de advocacia, e claro, para os lobistas. A única solução consiste em uma licença pública, padronizada e coletiva para as pessoas que estão, com a música, na internet você não pode ter controle total e fazer dinheiro novo ao mesmo tempo!
Folha - Dentro desse contexto, as gravadoras podem competir com a pirataria?
Leonhard - Gravadoras não competem com o gratuito: elas competem com cópias gratuitas. Tudo é possível e será vendido --se eles tiverem mais uma maneira de vender mais do que a cópia, e estiverem dispostos a dar aos usuários o que eles querem: preço baixo, altamente merecido.
Folha - Existe um modelo rentável para o mercado musical?
Leonhard - Absolutamente. Os custos on-line podem ser drasticamente reduzidos (ou seja, produção, fabricação, distribuição e marketing), portanto, os preços podem ser muito reduzidos, mais consumidores podem se interessar, e muito mais produtos e serviços podem ser os mais vendidos!
Girafas na WEB

O objetivo é simples: conseguir 1 milhão de girafas feitas à mão para provar o poder da rede, segundo informa matéria do Telegraph.
Criado por Ola Helland, um jovem de 24 anos que mora na Noruega, o site OneMillionGiraffes.com já recebeu cerca de 142 mil girafas até agora.
"Eu e um amigo estávamos falando de como a discussão de assuntos na internet é incrível. Eu disse que poderia facilmente obter um milhão de qualquer coisa que quisesse”, afirmou Holland que, no começo, não teve apoio dos amigos.
“Jorgen se recusou a concordar comigo e disse que não haveria nenhuma maneira de eu ter um milhão de girafas. Então nós fizemos uma aposta”, concluiu, ao jornal.
Pelas regras, só valem girafas criadas à mão. As apresentações de computadores ou compradas em lojas serão rejeitadas. O prazo final da aposta é daqui a 494 dias.
Holland ainda tenta um patrocínio para doar 1 dólar por imagem postada para o World Wildlife Fund, na tentativa de proteger as girafas do mundo selvagem.
E aí? Será que ele vai conseguir patrocínio e 1 milhão de desenhos de girafas?
uoltecnologia fonte
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