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O candidato à Prefeitura de Belo Horizonte, Lafayette Andrada (Republicanos), afirma que irá priorizar a aplicação de tecnologia na capital mineira para transformá-la em uma cidade inteligente



Ele se reuniu com sindicato de empresas de tecnologia; diagnóstico foi de que capital está atrasada no desenvolvimento tecnológico

Lafayette Andrada propõe alterar currículo escolar para ensinar conceitos de programação para crianças |
Foto: Divulgação
Por PEDRO AUGUSTO FIGUEIREDO
29/09/20 - 14h30


O candidato à Prefeitura de Belo Horizonte, Lafayette Andrada (Republicanos), afirma que irá priorizar a aplicação de tecnologia na capital mineira para transformá-la em uma cidade inteligente, conceito que propõe usar dados e informações de forma mais eficiente na gestão pública para melhorar a vida da população.

“Se a gente quer uma cidade mais moderna em todas as áreas, seja no transporte, na saúde, na própria educação, tudo passa pela tecnologia da informação e pela inteligência artificial”, diz.

Uma das propostas dele é a sincronização dos semáforos para melhorar o trânsito. Ele também menciona o desenvolvimento de um aplicativo na área de saúde para que as pessoas possam acompanhar os próprios prontuários e o calendário de exames médicos.

Lafayette Andrada propõe também ensinar as crianças desde cedo conceitos elementares de programação, preparando-as para o futuro já que este seria setor em que falta mão de obra e oferece bons salários.

Ele se reuniu com o Sindicato da Indústria de Software e da Tecnologia da Informação de Minas Gerais (Sindinfor) na última segunda-feira (28). De acordo com ele, o diagnóstico foi de que Belo Horizonte está muito atrasada no objetivo de ser uma cidade inteligente e digital.

“É muito consensual o pensamento deles com o meu. Nós precisamos investir mais porque a indústria da tecnologia, vamos dizer assim, a indústria digital é uma indústria que não ocupa espaço, não polui, remunera bem e é a indústria do futuro”, afirma Lafayette Andrada.

Ele propõe também a criação de um conselho formado por especialistas, inclusive o Sindinfor, com quem a Prefeitura de Belo Horizonte manteria diálogo permanente para identificar deficiências e onde é possível avançar do ponto de vista tecnológico.

“Belo Horizonte pode ser uma cidade vitrine, não precisamos de muita coisa. Mas precisamos ter uma visão, um norte, um objetivo, apontando para isso”, conclui o candidato.

Educação profissional de ponta em Minas

Educação profissional

(...)
Para Minas Gerais, a boa notícia é que o Programa de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira está começando pelo estado, com o aporte de recursos da ordem de R$ 260 milhões no Senai de Minas Gerais. Aqui, vamos construir três institutos de inovação, três institutos de tecnologia, sete centros de formação profissional e também vamos adquirir quatro unidades móveis que se deslocarão por todas as regiões do estado. Esses equipamentos vão se somar à estrutura que o Senai já mantém em Minas, representada por 86 unidades fixas em 72 municípios e 31 unidades móveis, 30 laboratórios de prestação de serviços para a indústria.

Estado de Minas / Olvao Machado

"Futuro": artigo de Aécio Neves que denuncia falta de investimentos em tecnologia



Aécio Neves líder da oposição


Artigo do Senador Aécio Neves, líder da oposição, na Folha de São Paulo  que trata da falta de investimento tecnológico no Brasil
Fonte:  Folha de S.Paulo  - Coluna de Aécio Neves

Futuro

Aécio Neves 

A comunidade científica e lideranças empresariais se reuniram para divulgar, dias atrás, um alerta à nação. "Em Defesa da Ciência, da Tecnologia e da Inovação" é o título do manifesto. Trata-se de protesto público, clamoroso, contra os sistemáticos cortes que o governo federal vem impondo à área de pesquisa, no que diz respeito ao orçamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

O documento denuncia ainda que os recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) vêm sofrendo contingenciamentos regulares. Em outras palavras: ou são congelados ou são dirigidos para outras áreas. "O desenvolvimento científico e tecnológico do país não pode ser comprometido", diz o documento.

Não pedem muito os signatários. Apelam à presidente Dilma que restabeleça a proposta original, de R$ 6,7 bilhões para o orçamento de 2012 do ministério (o corte decretado chega a R$ 1,5 bilhão) e que preserve os recursos do FNDCT. O que setores importantes da sociedade reivindicam é que o governo perceba a gravidade da ameaça que paira sobre o país.

Governos responsáveis precisam estar comprometidos com o amanhã. A responsabilidade de uma administração não se limita ao período para o qual um governo foi eleito.

Todo governante precisa considerar o futuro como parte dos seus compromissos. Ele não nasce do acaso. Bases seguras para o desenvolvimento não se restringem a investimentos em infraestrutura. É fundamental o investimento em capital humano. Inovação é o novo nome do nosso tempo.

Subscrevem a petição tanto a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), quanto a Confederação Nacional da Indústria (CNI), as federações estaduais de Bahia, Minas, Paraná, Rio e São Paulo, assim como a Academia Brasileira de Ciências, a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei) e a Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica (Protec).

Está claro, portanto, que não se trata da defesa de vantagens corporativas, mas, sim, de uma questão de amplo interesse nacional. A indústria assumiu essa posição porque entende a importância da pesquisa científica e da criatividade no ambiente altamente competitivo de uma economia globalizada. Pesquisadores se mobilizam em torno dessa cobrança porque sabem que a tecnologia e o conhecimento são a porta de entrada no novo mundo que se organiza.

Ao cortar verbas do setor, o governo Dilma ignora a dimensão do desafio que se apresenta para o país e o esforço heroico de brasileiros e instituições em que a inteligência e a imaginação teimam em resistir. Resistem em nome do Brasil que somos e do Brasil que ousamos querer ser.

AÉCIO NEVES escreve às segundas-feiras nesta coluna.

Aécio Neves da exemplo de inovação tecnológica para o Brasil



A Inovatec 2009, maior feira de Inovação Tecnológica do Brasil, marcará o lançamento da mais nova versão do portal do Sistema Mineiro de Inovação (Simi). O design foi inteiramente remodelado, novas funcionalidades foram implantadas e um estudo de usabilidade tornou a navegação mais intuitiva. Através do novo layout, empresários, pesquisadores e agentes de fomento à inovação reconhecerão de imediato quem são seus potenciais parceiros dentro da rede, o que facilitará a interação entre eles.

A nova face do portal surge atenta à tendência das redes sociais e dos princípios de interação, participação e colaboratividade que caracterizam a web 2.0. Todas as novas funcionalidades buscam traduzir esses princípios por meio de uma navegação mais leve e divertida, do destaque dado à área de notícias, da categorização mais objetiva, da nova área de eventos que pode ser editada por qualquer usuário. Além disso, o conceito “beta” do portal – que reflete a idéia de que ele é dinâmico e sempre aberto às demandas dos usuários – ainda delimitou um design leve, moderno e que facilita a identificação dos papéis assumidos pelos diferentes atores da inovação. A diretriz de melhorias constantes implícita no conceito “beta” é tão valorizada dentro do portal que novidades já são aguardadas para o fim do ano quando a área de educação em inovação será inaugurada.