
Museu deve sair do papel
Aguardado desde 2007,
cheio de idas e vindas, desta vez o Memorial da Anistia deve sair mesmo do
papel. Quem garante é Paulo Abrão, presidente da Comissão Nacional da Anistia,
que vai estar amanhã em Belo Horizonte para o ato formal de assinatura dos contratos,
na abertura dos trabalhos da Caravana da Anistia, responsável por julgar os
processos de 30 perseguidos políticos e torturados pela ditadura militar em
Minas Gerais.
(...)
"A criação do Memorial da Anistia em BH vai ser um
marco para as gerações futuras, que vão poder conhecer aqueles que tombaram e
garantir que não se repita qualquer ditadura no país, seja ela militar ou
civil", afirma o advogado Emílcio José Lacerda Vilaça, presidente do
Conselho dos Direitos Humanos de Minas Gerais (Conedh-MG).
O Estado de Minas