A presidente Dilma Rousseff voltou do recesso com uma pendência
na área política capaz de influenciar o desempenho do governo no último ano de
mandato e a formação da chapa à reeleição.
O desafio de Dilma na reforma
ministerial, que começa neste mês, é equacionar os interesses dos novos
aliados, sem melindrar o principal parceiro, o PMDB, e sem comprometer o
funcionamento da máquina. Uma liderança pemedebista disse ao Valor que o
partido pode apoiar Aécio Neves (PSDB) se perder espaço no primeiro escalão.
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Valor Econômico