O PSDB intensificou a ofensiva contra o ministro da Justiça,
José Eduardo Cardozo, no caso das denúncias de envolvimento de tucanos
paulistas em recebimento de propina de cartel formado por empresas nos governos
de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin.
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Em entrevista coletiva que reuniu as principais lideranças
tucanas citadas no episódio, o presidente nacional do partido e provável
candidato à Presidência da República, senador Aécio Neves (MG), anunciou
medidas institucionais contra Cardozo, entre elas representação ao Conselho de Ética
Pública da Presidência e ao Ministério Público Federal, por improbidade
administrativa.
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Valor Econômico