
O PT vai investigar denúncias de fraudes em sua eleição
interna, marcada para o dia 10 de novembro e que definirá o próximo presidente
nacional do partido. A chapa do dirigente nacional Valter Pomar, um dos seis
candidatos à presidência, apresentou recursos em que afirma haver suspeitas de
que até pessoas mortas foram incluídas na lista de filiados aptos a votar.
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O terceiro recurso apresenta suspeitas de que três pessoas
mortas estão na lista de débitos quitados em uma cidade de Minas Gerais, também
não divulgada. Não foram apresentados nomes de autores nem de beneficiários das
supostas irregularidades. A Comissão de Organização Eleitoral, composta por
sete integrantes de todas as tendências internas do PT, deve se manifestar sobre
os casos na segunda.
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Folha de São Paulo