
A antecipação da campanha eleitoral de 2014 já provoca
fissuras nas fileiras da oposição. Um dia depois de ver naufragar a fusão com o
PMN para criar o Mobilização Democrática (MD), o PPS se encontra dividido
quanto aos rumos do partido na disputa presidencial.
(...)
Apesar disso, reconhece que a opção por Campos conta com o
apoio da maioria do partido. "É arriscado dizer com certeza qual caminho
vamos tomar se a tese de candidatura própria não prosperar. Antes do Serra,
estávamos mais próximos da ideia de apoiar o Eduardo, mas houve um refluxo de
sua candidatura. De qualquer modo, ainda temos alas no partido que defendem a
aliança com Marina e outros que são favoráveis ao senador Aécio Neves
(PSDB-MG). Temos tempo para discutir isso."
Valor Econômico