
A presidente Dilma
Rousseff disse ontem que o Tesouro Nacional irá bancar a redução do custo de
energia elétrica no país para cobrir a diferença gerada pela não-adesão das
concessionárias dos Estados de São Paulo, Minas Gerais (a Cemig), Paraná e
Santa Catarina. Ela avisou que o esforço do Tesouro não será trivial e criticou
os Estados que não aderiram. "Esse é um tema muito importante para competitividade
da economia.
(...)
Apesar de Dilma ter indicado a fonte para a redução da
tarifa de energia, a fórmula ainda não está definida. Pode ser por redução de
impostos, sendo os mais cotados o PIS e a Cofins, ou por subsídio direto. O
corte de tais tributos é a bandeira levantada pelo senador Aécio Neves
(PSDB/MG).
O Tempo