
De olho nos
movimentos de seu partido e dos aliados rumo ao futuro, o governador da Bahia,
Jaques Wagner, se mostra disposto a sacudir o PT nas reuniões que prometem
tomar conta do cenário político nos próximos meses
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Na visão de Wagner, se a aposta de Geddel deu errado, talvez
a de Eduardo Campos tenha o mesmo destino, na hipótese de o governador
pernambucano decidir seguir sozinho. Ou pior, sob a ótica petista: unir-se à
oposição, como fez Geddel na capital baiana. "O Aécio Neves não será vice.
É a vez dele no PSDB.
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