A política pode ser um instrumento de agregação de forças, de partilha, de solidariedade para o bem comum; ou pode ser um meio utilizado, legitimamente, para a conquista do poder, da soberania e do centralismo. A responsabilidade de trabalhar com a política para fazer o bem social é enorme, mas não depende unicamente de desejos ou de intenções. Para trilhar esse caminho, com responsabilidade, um indivíduo precisa ter, sobretudo, experiência, princípios e consciência de que esse não é um projeto para se executar só.
Aécio Neves é o bom exemplo de alguém que sabe dar à política o seu valor real. Ele nasceu em uma família acostumada ao meio político e a cultivar sonhos grandes em relação ao país. Um grupo de pessoas que compartilhava desejos, respeitando eventuais divergências, pregando o entendimento e a tolerância, para somar e ir além. O seu grande mestre na arte da conciliação, a linha forte que costurava a união, dentro e fora de sua casa, foi Tancredo, que dividia com dona Risoleta a responsabilidade de ensinar aos filhos e netos a importância de deixa-se guiar por seus valores.
Já sem o avô, logo depois de entregar-se inteiramente à política, Aécio Neves percebeu, dentro de casa, sua grande parceira - Andrea Neves da Cunha, sua irmã mais velha, que até então havia tomado direções bem distintas às dele. A amizade divertida e trôpega da infância, se solidificou na vida adulta, com o apoio mútuo e a cumplicidade que foram as mais importantes lições das primeiras décadas de suas vidas.
A política de alianças, de agregação de forças, que se atesta em toda a trajetória pública de Aécio Neves começou no espaço privado, na troca de saberes e na humildade da escuta mútua. Andrea é de Aécio uma companheira e amiga, que com ele compartilha sonhos e, principalmente, o mesmo senso de responsabilidade e a coerência de princípios.
Já sem o avô, logo depois de entregar-se inteiramente à política, Aécio Neves percebeu, dentro de casa, sua grande parceira - Andrea Neves da Cunha, sua irmã mais velha, que até então havia tomado direções bem distintas às dele. A amizade divertida e trôpega da infância, se solidificou na vida adulta, com o apoio mútuo e a cumplicidade que foram as mais importantes lições das primeiras décadas de suas vidas.
A política de alianças, de agregação de forças, que se atesta em toda a trajetória pública de Aécio Neves começou no espaço privado, na troca de saberes e na humildade da escuta mútua. Andrea é de Aécio uma companheira e amiga, que com ele compartilha sonhos e, principalmente, o mesmo senso de responsabilidade e a coerência de princípios.
Atualmente, Andrea ocupa, no governo de Minas, o espaço de uma "primeira-dama". É a presidente do Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas) e coordenadora do Grupo Técnico de Comunicação. Tímida, de temperamento bem distinto ao do irmão, Andrea abdica, na política, de papéis de destaque, para ser companheira e incentivadora de Aécio.
Com cumplicidade e seriedade, Aécio e Andrea carregam juntos os compromissos de Tancredo com a vida e com o país. E dividem princípios semelhantes. Eles não abrem mão de sua união, pois aprenderam, com a história, que só com alianças e partilha é possível conquistar avanços e fazer a vida ter valido a pena, no final do trajeto. Juntos, como cidadãos, dedicando-se à boa política, descentralizada e solidária, eles podem muito mais, pelos sonhos que todos nós temos... e que são, como o amor entre eles, do Tamanho do Brasil.
fonte: Ana Vasco Aécioblog
Com cumplicidade e seriedade, Aécio e Andrea carregam juntos os compromissos de Tancredo com a vida e com o país. E dividem princípios semelhantes. Eles não abrem mão de sua união, pois aprenderam, com a história, que só com alianças e partilha é possível conquistar avanços e fazer a vida ter valido a pena, no final do trajeto. Juntos, como cidadãos, dedicando-se à boa política, descentralizada e solidária, eles podem muito mais, pelos sonhos que todos nós temos... e que são, como o amor entre eles, do Tamanho do Brasil.