Sucessão sem nome de São Paulo

A menos que José Serra entre no páreo, a eleição de 2014 será a primeira, desde o restabelecimento das diretas em 1989, sem um candidato de São Paulo na disputa.
Com seus 31 milhões de eleitores, São Paulo pode fazer a diferença, sobretudo se for rompida a polarização PT-PSDB que marcou as últimas eleições. Serra certamente está fazendo esta conta, se é que já não a fez.
O segundo maior colégio é o de Minas Gerais. Tem metade disso: 15,1 milhões de votos. 
Valor Econômico