
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) terá mais um ano de
investimentos pesados em 2013, um desafio para manter o caixa sob controle. O
orçamento da CSN será semelhante ao de 2012 e prevê aportes de R$ 3,1 bilhões,
dos quais 74% em projetos de expansão, como o da mina de Casa de Pedra, em
Congonha, Minas Gerais, da usina de aços longos em Volta Redonda (RJ) e da obra
da ferrovia Transnordestina, controlada pela siderúrgica do empresário Benjamin
Steinbruch. O diretor executivo de Relações com Investidores da CSN, David
Salama, admitiu ontem em teleconferência com analistas, que há uma preocupação
interna com o nível de endividamento (alavancagem) da CSN.
O Tempo