
"É preciso
investir mais em atenção primária"
Como o senhor
pretende sanar o déficit de leitos?
Se a gente pensar nos leitos especializados de alta
complexidade, tivemos aumento expressivo nos últimos anos em Minas e na região
metropolitana, principalmente nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) adulto e
neonatal e maternidade de alto risco.
Entendemos, também, que há necessidade de
expansão de leitos em alguns pontos mais críticos, como na urgência e na
emergência. O governo do Estado está ajudando a construir hospitais em
Uberlândia e Uberaba, no Triângulo Mineiro. Em Governador Valadares, no Vale do
Rio Doce; em Juiz de Fora, na Zona da Mata; em Divinópolis, no Centro-Oeste; e
em Sete Lagoas, na região Central, vamos começar obras de médios hospitais.
Estamos criando quase 2.000 leitos.