
Se no mandato passado o prefeito de Belo Horizonte, Marcio
Lacerda (PSB), tinha 40 dos 41 vereadores na base de governo, nesta gestão ele
terá de negociar mais para aprovar projetos na Câmara Municipal. Isso porque,
além da bancada de oposição com sete vereadores, ele terá de enfrentar uma
outra, também de sete parlamentares, que se declaram independentes. Ou seja,
nas votações de quórum qualificado - alteração da Lei de Uso e Ocupação de
Solo, por exemplo - ele não terá garantidos os votos suficientes para a
aprovação dos projetos. Nesses casos, precisaria de 28, um a mais que os dos 27
da base.
O Estado de Minas