
O calvário dos
parques eólicos que entram em operação, mas não possuem linhas de transmissão
para fornecer energia ao sistema, deve aumentar em 2013. De acordo com
levantamento feito pela Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), 50
projetos do tipo estão previstos para entrar em operação ao longo do ano, mas
os respectivos sistemas de transmissão possuem atrasos de seis a 17 meses,
dependendo do caso.
(...)
Já os parques pertencem a diversos grupos nacionais e
estrangeiros. Entre as companhias brasileiras, estão CPFL Renováveis, Renova
Energia (braço da Light e Cemig no setor eólico), a mineira Energisa e a
Neoenergia. Entre as empresas internacionais, estão a argentina Impsa, a
espanhola Iberdrola e a italiana Enel.
Valor Economico