A recusa da Companha Energética de Minas Gerais (Cemig) a
renovar as concessões de suas usinas de geração conforme as novas regras do
setor elétrico, estabelecidas pela Medida Provisória 579, de 11 de setembro,
baseou-se nas perdas que a adesão acarretaria para a estatal mineira de
energia.
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O estado deve alcançar a meta de atração de investimentos de
R$ 18 bilhões estimada para este ano. Segundo balanço da Secretaria de
Desenvolvimento Econômico (Sede), de janeiro a novembro, os 158 protocolos de
intenção firmados entre a iniciativa privada e o governo do estado já haviam
somado R$ 17,4 bilhões em aportes para Minas Gerais.
(...)Estado de Minas