
O governo está disposto a abrir exceção à Cemig e permitir a
reinserção de três usinas pertencentes à companhia mineira ao programa de
renovação antecipada das concessões do setor elétrico, que vencem entre 2015 e
2017.
(...)
Mas o governo de Minas Gerais, por enquanto, não deu nenhum
sinal de que está disposto a aceitar as regras.
(...)
Além disso, a renovação afetaria as receitas do próprio
Estado. Segundo cálculos do governo mineiro, o Tesouro de Minas deverá perder
R$ 500 milhões em arrecadação de Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e
Serviço (ICMS) e R$ 1 bilhão de dividendos pagos pela estatal de energia. O
governo mineiro promete ir à Justiça para garantir seus direitos.
Brasil Econômico