
Prefeitos de
municípios mineradores de Minas Gerais contestaram ontem argumento do Palácio
do Planalto para justificar o veto da presidente Dilma Rousseff (PT) à emenda
incluída na MP 563 que elevaria a arrecadação dessas cidades e do estado em R$
300 milhões .
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A questão também respingou na campanha eleitoral de Belo
Horizonte. Questionado ontem sobre o veto, o candidato petista à prefeitura de
BH, Patrus Ananias, endossou a posição da presidente da República e afirmou que
o veto favorece aos interesses de Minas Gerais. Ele acrescentou que pelas
informações de que dispunha "a presidente recebeu um apelo da Associação
Mineira de Municípios e da Associação Brasileira de Municípios(ABM), da área de
mineralogia, pedindo o veto". Patrus acredita que a prioridade deve ser a
criação de um marco regulatório.
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Estado de Minas