O desenho financeiro
que a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) prepara em sua oferta pelos ativos
da ThyssenKrupp pode passar pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES), apurou o Valor. O banco estatal financiaria a aquisição, mas
também entraria como sócio no negócio, segundo modelagem que vem sendo
discutida ainda de forma preliminar.
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Um caminho apontado envolveria as ações da CSN na Usiminas,
avaliadas hoje em R$ 2 bilhões, que poderiam entrar como garantia na operação
como debêntures conversíveis em ações
Valoe Econômico