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É cada vez mais preocupante o ritmo das obras que o país se
comprometeu a fazer para a Copa. O ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, minimiza
os atrasos no cronograma, mas as certezas da mais alta autoridade do governo
envolvida diretamente com o evento se assentam apenas em profissões de fé. A
realidade escanteia seu otimismo: das 101 obras do Mundial, apenas cinco foram
entregues. Esse quase insignificante naco das intervenções previstas reúne
investimentos de R$ 200 milhões - menos de 1% dos 27 bilhões destinados para
estádios, aeroportos, portos e mobilidade urbana.
Globo